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Boa Vista define preço por ação a R$ 12,20 em sua oferta pública inicial (IPO)

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A Boa Vista (#BOAS3) definiu o preço por ação a R$ 12,20 em sua oferta pública inicial (IPO). A empresa captou R$ 2,17 bilhões, colocando a oferta base de R$ 1,89 bilhão e o lote suplementar – não havia lote adicional. A faixa indicativa ia de R$ 10,80 a R$ 13,60.

Segundo informações publicadas no website da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o preço saiu no centro da faixa estimada pelos coordenadores da oferta, que ia de 10,80 a 13,60 reais por ação.

A oferta secundária, papéis detidos por atuais sócios da Boa Vista –a empresa de private equity TMG Capital e a Associação Comercial de São Paulo— girou 870 milhões de reais. A empresa também tem entre os sócios a norte-americana Equifax.

Enquanto isso, a oferta primária –ações novas, cujos recursos serão usados pela empresa para financiar aquisições– captou 1,3 bilhão de reais.

O movimento acontece após a entrada em vigor da reforma do cadastro positivo no Brasil, no qual todas as pessoas farão parte de um sistema unificado de histórico de crédito, exceto se exigirem exclusão.

O ajuste é visto por especialistas como fundamental para permitir que o sistema de cadastro positivo deslanche no país e se torne comum como acontece em mercados como os Estados Unidos.

A expectativa de expansão desse mercado no Brasil é apoiada em parte na projeção de forte crescimento do crédito nos próximos anos, no encalço da queda da taxa básica de juros para a mínima histórica de 2% ao ano.

Além da Boa Vista, esse mercado é explorado no país pela líder do setor, Serasa Experian, e pela Quod, que tem como sócios os cinco maiores bancos brasileiros.

A Boa Vista, cujas ações devem estrear no pregão da B3 na quarta-feira negociadas sob o ticker BOAS3, ocorre em meio a um momento de turbulência no mercado de bolsa, com o Ibovespa tendo fechado esta segunda-feira no menor nível em três meses.

Diante disso, várias empresas que estavam nas fila no IPO desistiram dos planos, incluindo a Compass, unidade da Cosan (CSAN3), cuja operação deveria ser precificada também nesta segunda-feira, mas foi cancelada devido às condições adversas do mercado.

A construtora Melnick, que estreou no pregão também nesta segunda, vendeu suas ações no IPO no piso da faixa estimada, enquanto as operações das também construtoras Cury e a Plano & Plano, todas neste mês, venderam papéis abaixo do valor indicado.

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