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Confira os Indicadores Econômicos desta quarta-feira (09/09/2020)

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ÁSIA

A inflação ao consumidor da China aumentou em agosto. Dados do Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, pela sigla em inglês) mostram que o índice de preços ao consumidor (CPI, pela sigla em inglês) chinês subiu 2,4% na comparação anual de agosto, após avançar 2,7% em julho. Analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam o acréscimo de 2,5%.

Os preços de alimentos tiveram aumento de 11,2% em agosto ante igual mês de 2019, enquanto os de itens não alimentícios avançaram 0,1% no período.

Já o índice de preços ao produtor (PPI) da China sofreu recuo de 2% em agosto ante agosto de 2019, depois de cair 2,4% no confronto anual de julho. Neste caso, a previsão para o último mês era de recuo de 2,0%.

Em relação a julho, o CPI chinês subiu 0,4% em agosto e o PPI subiu 0,3%.

Na Austrália, o índice do sentimento do consumidor do Westpac-Melbourne Institute subiu 18%, de 79,5 em agosto para 93,8 em setembro. “Suspeitamos que o colapso de 9,5% do mês passado no Índice foi uma reação exagerada, mas a recuperação de 18% deste mês é uma surpresa agradável, no entanto, ocorre apesar da confirmação oficial na semana da pesquisa de que a Austrália experimentou sua primeira recessão desde 1992. Claramente, esta era uma “notícia velha” com os entrevistados mais focados no futuro. A recuperação significa que o Índice está agora apenas 1,6% abaixo da média dos seis meses anteriores ao surgimento do COVID-19 em março”, destacaram os analistas no relatório.

ESTADOS UNIDOS

Nos Estados Unidos, as vagas de emprego aumentaram 10% em julho, atingindo um pico pandêmico, embora a taxa de contratação tenha apresentado uma queda acentuada, de acordo com um relatório do Departamento do Trabalho na quarta-feira.

O total de vagas disponíveis atingiu 6,6 milhões no mês, acima dos 6 milhões esperados de economistas pesquisados ​​pela FactSet. A estimativa efetivamente não teria mudado em relação ao total de junho da Pesquisa de Abertura de Emprego e Rotatividade de Trabalho do governo, que está um mês atrás da contagem das folhas de pagamento não-agrícolas do departamento.

A taxa de aberturas aumentou de 4,2% para 4,5%, um pouco abaixo do nível de 4,6% de um ano atrás.

Enquanto as vagas aumentavam, as contratações reais caíram de apenas 7 milhões em junho para 5,8 milhões em julho, uma queda de cerca de 17%. A taxa de admissão como proporção da força de trabalho caiu de 5,1% para 4,1%. Embora tenha sido um declínio considerável, estava um pouco acima do nível de 4% do ano anterior.

Dentro das separações, a taxa de demissões aumentou para 2,1%, enquanto a taxa de dispensas diminuiu para 1,2%. Essas mudanças no mercado de trabalho refletiram uma retomada contínua da atividade econômica que havia sido restringida devido à pandemia do coronavírus (COVID-19) e esforços para contê-la.

BRASIL

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto subiu 0,24%, 0,12 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada em julho (0,36%). Esse é o maior resultado para um mês de agosto desde 2016, quando o IPCA foi de 0,44%. No ano, o indicador acumula alta de 0,70% e, em 12 meses, de 2,44%, acima dos 2,31% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2019, a variação havia sido de 0,11%.

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 29 de julho a 27 de agosto de 2020 (referência) com os preços vigentes no período de 1º a 28 de julho de 2020 (base). O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

Cabe lembrar que, em virtude do quadro de emergência de saúde pública causado pela Covid-19, o IBGE suspendeu, no dia 18 de março, a coleta presencial de preços nos locais de compra. A partir dessa data, os preços passaram a ser coletados por outros meios, como pesquisas realizadas em sites de internet, por telefone ou por e-mail.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC do mês de agosto apresentou alta de 0,36% enquanto, em julho, havia registrado 0,44%. Este é o maior resultado para um mês de agosto desde 2012, quando o índice foi de 0,45%. No ano, o INPC acumula alta de 1,16% e, nos últimos 12 meses, de 2,94%, acima dos 2,69% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2019, a taxa foi de 0,12%.

Para o cálculo do índice do mês, foram comparados os preços coletados no período de 29 de julho a 27 de agosto de 2020 (referência) com os preços vigentes no período de 1º a 28 de julho de 2020 (base). O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís, Aracaju e de Brasília.

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