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Índice de Confiança da Construção avança 3,7 pontos, patamar ainda inferior ao período pré-pandemia

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O Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas, avançou 3,7 pontos em setembro atingindo 91,5 pontos, patamar ainda inferior ao período pré-pandemia. Com a alta, o índice fecha a média do  terceiro trimestre (87,7 pontos) 17,7 pontos acima da média do segundo trimestre (70,0 pontos).

“A confiança do setor da construção retornou à zona de pessimismo moderado que se encontrava antes da pandemia. A percepção dominante é de recuperação da atividade e de crescimento dos negócios, com reflexos na melhora das expectativas. No entanto, vale a ressalva que ainda não é um movimento disseminado por todos segmentos – a área de serviços foi mais penalizada e registra mais dificuldade em recuperar, assim como o mercado de edificações comerciais. Por outro lado, o segmento de edificações residenciais avança mais rapidamente confirmando o bom momento do mercado, impulsionado pelas taxas de juros mais baixas e pela maior oferta de crédito,” observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV IBRE.

Neste mês, o resultado positivo do ICST foi influenciado principalmente pela melhora da situação corrente, e em menor grau pela diminuição do pessimismo para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA-CST) aumentou 4,6 pontos, para 86,4 pontos, apenas 0,3 pontos abaixo de fevereiro (86,7 pontos). O indicador de carteira de contratos foi o que mais contribuiu para o resultado positivo do ISA, ao avançar 4,7 pontos para 84,5 pontos. Já o indicador de situação atual dos negócios cresceu 4,4 pontos, para 88,4 pontos, 1,5 ponto acima de fevereiro (86,9 pontos).

O Índice de Expectativas (IE-CST) aumentou 2,7 pontos, para 96,8 pontos, ainda 2,2 pontos abaixo de fevereiro (99,0 pontos). Os indicadores de demanda prevista e tendência dos negócios avançaram 2,8 pontos e 2,7 pontos respectivamente, ambos para 96,8 pontos.

O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) recuou 1,4 ponto percentual (p.p.), para 72,1%. A maior contribuição para o resultado negativo veio do NUCI de Mão de Obra, com queda de 1,6 p.p., para 73,6%. Já o NUCI de Máquinas e Equipamentos caiu 1,0 p.p. para 63,5%.

Emprego
Com a retomada das obras, as empresas voltaram a empregar mais.  A Sondagem de setembro mostrou as assinalações de aumento das contratações superando as demissões, movimento que deve prosseguir nos próximos meses, considerando as expectativas dos empresários de tendência de melhora nos negócios nos próximos meses, avaliou Ana Castelo.

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