Anteriormente, tBTC teve de interromper seu lançamento em maio e a equipe declarou que “um problema significativo no fluxo de redenção de contratos de depósito foi identificado, que colocava os títulos dos assinantes em risco em situações específicas”.

Agora, um BTC detido em uma reserva é completamente lastreado e combinado com cada token tBTC.

tBTC usa um localizador aleatório para selecionar “assinantes” responsáveis pelo depósito de BTC para que a empresa continue operando sem a necessidade de confiança (“trustless”).

Aqueles que realizarem o câmbio de tBTC e BTC não enfrentam um término intermediário. Usuários devem realizar três passos para emitir tBTC na tBTC Network e rastrearem seus bitcoins.

Aqueles por trás do projeto afirmam que tBTC passou por mais duas auditorias após a que aconteceu em março.

“tBTC foi testado rigorosamente e passou por três auditorias. tBTC concluiu sua primeira auditoria de segurança pela ConsenSys em março. Em junho, concluímos a segunda pela Trail of Bits e, em agosto, completamos uma nova auditoria do Bitcoin”, afirmam, acrescentando que:

O lançamento alfa do tBTC — conhecido como rc.0 — foi ao ar na rede principal em maio após uma auditoria pública da ConsenSys Diligence. 

Embora fundos dos usuários nunca esteve em risco, nossa equipe descobriu um problema e imediatamente realizou a interrupção, aceitando novos fundos embora o problema tenha sido resolvido. rc.1 soluciona o problema e foi lançado com medidas de segurança inéditas.

tBTC, que usa o mais alto padrão de criptografia, limite de ECDSA, é completamente auditado, de código aberto e protege os fundos.