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Eztec: subsidiária Ez Inc Incorporações Comerciais está com quase tudo pronto para entrar na bolsa brasileira

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A EZ INC Incorporações Comerciais, braço de imóveis comerciais de umas das empresas queridinhas do mercado imobiliário, a EZTec, está com quase tudo pronto para abrir o capital na bolsa brasileira.

A EZ INC Incorporações Comerciais, braço de imóveis comerciais de umas das empresas queridinhas do mercado imobiliário, a EZTec (BOV:EZTC3), está com quase tudo pronto para abrir o capital na bolsa brasileira.

Criada oficialmente em 2019, a EZ INC quer aproveitar o bom momento de taxa baixa de juros e de inflação controlada para expandir sua atuação em SP. O objetivo é adquirir mais terrenos, desenvolver torres corporativas e começar a atuar com galpões logísticos de alto padrão.

“Essa abertura é impulsionada pelas condições macroeconômicas favoráveis, o crescimento do e‐commerce, bem como nossa expertise no setor de incorporações na cidade de São Paulo”, diz a EZ INC.

O pedido de IPO da EZ INC foi feito à B3 em 14 de agosto. A empresa quer ser listada no Novo Mercado. Mas detalhes da oferta, como prazos e valores, ainda não foram divulgados.

A empresa fará apenas oferta primária de ações.

A oferta será coordenada pelo Banco BTG Pactual e pelo Banco Itaú BBA.

Para a EZ INC, o cenário macroeconômico é favorável para o setor imobiliário. A empresa cita a taxa Selic de 2% e uma expectativa de inflação controlada como indicadores que devem favorecer o mercado nos próximos anos.

A EZ INC ressalta ainda o boom dos fundos imobiliários, nos últimos três anos.

“Essa aceleração é indicativa do calor do mercado de imóveis comerciais e acreditamos que apresenta um canal de escoamento para as nossas torres de menor porte. Neste mesmo sentido, o volume de crédito disponível em novas emissões de CRIs mais do que dobrou entre 2018 e 2019, avançando de R$ 9 bilhões para R$ 21,8 bilhões”, afirma a empresa.

O aquecimento no mercado imobiliário brasileiro resultou, em São Paulo, em um aumento na quantidade de transações de torres corporativas na cidade de 33 para 64, entre 2018 e 2019. No primeiro trimestre de 2020, mesmo com a pandemia, essa quantidade ficou 44% menor do que em 2019, com 13 transações até março de 2020.

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