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IGP-M varia 2,92% no segundo decêndio de outubro

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Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 2,92% no segundo decêndio de outubro, ante 4,57% no mesmo período do mês anterior. Com este resultado, a taxa acumulada em 12 meses passou de 18,20% para 20,56%.

“A desaceleração observada nas taxas de variação de algumas commodities, principalmente minério de ferro (17,01% para -0,34%), contribuíram para o recuo do índice de preços ao produtor. Os demais índices componentes do IGP seguem em aceleração. O IPC registra o avanço dos preços dos alimentos (0,80% para 1,66%) e o INCC, o aumento dos preços de materiais e equipamentos (2,52% para 3,69%)”, afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 3,75% no segundo decêndio de outubro, ante 6,36% no segundo decêndio de setembro. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais passaram de 2,89% em setembro para 2,73% em outubro. A maior contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 6,21% para 4,61%.

O índice referente a Bens Intermediários variou 3,50% no segundo decêndio de outubro, ante 4,14% no mesmo período de setembro. O destaque coube ao subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 6,85% para -3,91%.

A taxa do grupo Matérias-Primas Brutas foi de 11,31% no segundo decêndio de setembro para 4,77% em igual período de outubro. Contribuíram para o movimento do grupo os seguintes itens: minério de ferro (17,01% para -0,34%), milho em grão (14,27% para 7,81%) e café em grão (6,74% para -8,25%). Em sentido oposto, destacam-se os itens soja em grão (12,53% para 12,88%), cana de açúcar (0,89% para 2,61%) e laranja (2,76% para 9,59%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,71% no segundo decêndio de outubro, após variar 0,38% no mesmo período de coleta de setembro. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Educação, Leitura e Recreação (0,40% para 3,05%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item passagem aérea, cuja taxa passou de 6,74% para 33,57%.

Também foram computados acréscimos nas taxas de variação dos grupos Alimentação (0,80% para 1,66%), Saúde e Cuidados Pessoais (-0,50% para 0,11%), Vestuário (-0,73% para 0,40%) e Comunicação (0,01% para 0,06%). Nestas classes de despesa, as maiores influências partiram dos seguintes itens: hortaliças e legumes (-4,29% para 1,09%), plano e seguro de saúde (-2,40% para 0,00%), roupas (-0,76% para 0,43%) e tarifa de telefone residencial (0,00% para 1,10%).

Em contrapartida, os grupos Transportes (0,94% para 0,01%), Habitação (0,48% para 0,31%) e Despesas Diversas (0,29% para 0,14%) registraram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, os maiores recuos foram observados nas taxas dos itens gasolina (3,19% para -0,74%), tarifa de eletricidade residencial (0,45% para 0,13%) e serviços bancários (0,18% para 0,10%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 1,50% no segundo decêndio de outubro. No mês anterior, o índice havia variado 0,98%. Os três grupos componentes do INCC apresentaram as seguintes variações na passagem do segundo decêndio de setembro para o segundo decêndio de outubro: Materiais e Equipamentos (2,52% para 3,69%), Serviços (0,06% para 0,39%) e Mão de Obra (0,07% para 0,13%).

Fonte FGV IBRE

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