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Telefônica Brasil (VIVT4) 3T20: Lucro líquido de R$ 1,2 bilhão

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A Telefônica Brasil, dona da Vivo, fechou o terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 1,212 bilhão, o que representa uma alta de 25,5% na comparação anual. Segundo a operadora, o número é decorrência da queda nas suas despesas com juros e com impostos. Por outro lado, entre janeiro e setembro foi registrada uma queda de 6,7% no lucro, em relação ao mesmo intervalo de 2019.

Os resultados da Telefônica (Vivo) (BOV:VIVT4) referente a suas operações do terceiro trimestre de 2020, foram divulgados no dia 27/10/2020.

Ebtida  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização –recuou 4,8% no trimestre, para R$ 4,32 bilhões, com margem de 40%, redução de 1,1 ponto percentual.

De acordo com a companhia, a receita móvel ainda é impactada pelas medidas de confinamento, mas com evolução positiva no pré-pago e vendas de aparelhos. Além disso, em setembro foram registrados 33 milhões de acessos no segmento pré-pago e 44 milhões no pós-pago

A receita líquida recuou 2,3% no terceiro trimestre, para R$ 10,79 bilhões, no comparativo anual.

O resultado financeiro foi uma despesa de R$ 17 milhões no terceiro trimestre, uma redução de 94,6%.

De acordo com a Telefônica, o resultado é fruto principalmente pela redução do endividamento líquido e redução da taxa de juros, além da atualização monetária relacionada a processos judiciais.

O custo de vendas cresceu 6,7%, para R$ 5,85 bilhões.

Com o crescimento nos custos, o resultado bruto caiu 11% para R$ 4,93 bilhões, contra R$ 5,55 bilhões registrados nos mesmos meses de 2019. Já os custos operacionais caíram 0,6%, em função da menor atividade comercial, contínua redução de custos comerciais pelas iniciativas de digitalização e automação.

Com a reabertura das lojas, a companhia viu saltar em 90,3% o número de aparelhos vendidos no terceiro trimestre, na comparação com o trimestre anterior.

A receita de FTTH (fibra ótica) também cresceu 16,8% . Já o segmento de pré-pago teve um avanço de 13% e o de pós-pago, de 1,2%.

A Telefônica investiu R$ 1,803 bilhão no terceiro trimestre, o que representa 16,7% da receita líquida.

O montante investido foi principalmente destinado à expansão do footprint e adoção de FTTH e IPTV e ao reforço de capacidade e expansão da rede nas tecnologias 4G e 4.5G de forma a suportar a crescente demanda por dados e garantir a excelência na prestação de serviços.

A dívida líquida da Telefônica encerrou setembro em R$ 4,502 bilhões.

Teleconferência

Em teleconferência com analistas de mercado, Gebara afirmou que a futura empresa de infraestrutura de fibra óptica que a operadora planeja criar em 2021 poderá lançar mão de fusões e aquisições para expandir sua rede.

Gebara disse ainda que a escolha do parceiro necessário para viabilizar a criação de uma empresa de infraestrutura de fibra óptica com rede neutra se dará, “com certeza”, até o fim do primeiro trimestre de 2021. O executivo esclareceu que, no momento, os interessados no negócio estão acessando informações da Telefônica Brasil num data room para, a partir daí, formalizar possíveis propostas vinculantes.

“Não podemos aumentar a receita nessas duas linhas de negócio [FTTC e DSL] como costumávamos fazer porque há uma melhor alocação, com maior retorno [na fibra], que tem impacto direto nas receitas”, justificou ele para os analistas.

“Nesse momento nós abrimos o data room, a informação de dados para esses parceiros interessados”, disse Gebara. “Com certeza teremos alguma definição clara de com quem iremos e como iremos, acredito, até o início do próximo ano, o primeiro trimestre do próximo ano”.

VISÃO DO MERCADO

BTG Pactual

Para o BTG Pactual, a Vivo reportou um conjunto de resultados fracos. A receita de serviço de R$ 10,1 bilhões (-3,1% a/a) ficou 0,7% abaixo de nós (e um pouco acima do consenso), enquanto o EBITDA de R$ 4,3 bilhões ficou 1,8% abaixo do nosso número (e novamente um pouco acima do consenso), diminuindo 3,5 % a/a.

BTG Pactual tem recomendação de compra para Telefônica com preço-alvo de R$ 64,00…

Credit Suisse

Na avaliação do Credit Suisse, a Vivo reportou resultado ligeiramente positivo, sendo que a receita de serviços de aparelhos surpreendeu positivamente, mas sendo em parte compensada por uma queda mais brusca do que esperada em linha fixa. A margem Ebitda teve queda após vários trimestres de expansão afetada pela venda de aparelhos (10% na base anual).

A tendência para o segmento móvel deve melhorar assim que o cenário macro abrir espaço para implementação do aumento de preço anual.

Credit Suisse mantém recomendação de compra para Telefônica, com preço-alvo a R$ 61,00.

Eleven Financial 

Para a equipe da Eleven, a Telefônica apresentou trimestre em linha com as expectativas de redução da queda anual de receita com a recuperação do FTTH. Conforme destacado no relatório, a alteração no portfólio do pré-pago com a inclusão de mídias sociais tem mostrado efeito positivo sobre as adições.

Outro ponto de destaque foi a recuperação da venda de aparelhos e acessórios com a reabertura gradual dos pontos físicos de atendimento. Apesar de pouco representativa, a  receita gerada por essa frente apresentou crescimento de 10,1% a/a R$ 710 milhões.

A Eleven tem recomendação de compra para a Telefônica com preço-alvo de R$ 58,00…

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