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Índice Geral de Preços sobe 2,67% na 1ª prévia de novembro

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Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 2,67% no primeiro decêndio  de novembro. No primeiro decêndio de outubro, este índice havia registrado taxa de 1,97%. Com este resultado, a taxa em 12 meses passou de 19,45% para 23,79%.

Nesta primeira leitura de novembro, a taxa do IPA segue influenciada pelos aumentos dos preços das matérias-primas brutas (2,31% para 4,19%) e dos bens intermediários (2,66% para 3,88%). No primeiro grupo destacam-se milho (5,08% para 17,05%) e algodão (2,42% para 18,26%). No segundo, óleo Diesel (-10,09% para 2,15%) e farelo de soja (9,01% para 21,13%). Já a taxa de variação do IPC apresentou desaceleração com os arrefecimentos dos grupos alimentação (1,30% para 0,82%) e vestuário (0,67% para 0,34%). Por fim, no INCC o grupo materiais, equipamentos e serviços subiu 2,45% e contribuiu para a alta da taxa em 12 meses do indicador da construção, que avançou de 6,19% para 7,88%”, afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 3,48% no primeiro decêndio de novembro. No mesmo período do mês de outubro, o índice variara 2,45%. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais variaram 2,17% em novembro, após subir 2,40% em outubro. A principal contribuição para este movimento partiu do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 4,96% para 3,94%. O índice correspondente aos Bens Intermediários passou de 2,66% no primeiro decêndio de outubro para 3,88% no primeiro decêndio de novembro. Este avanço foi influenciado pelo subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de -4,74% para 2,24%.

A taxa do índice referente as Matérias-Primas Brutas passou de 2,31% no primeiro decêndio de outubro para 4,19% no primeiro decêndio de novembro. Contribuíram para o avanço da taxa do grupo os seguintes itens: minério de ferro (-7,25% para -2,80%), milho em grão (5,08% para 17,05%) e algodão em caroço (2,42% para 18,26%). Em sentido oposto, vale citar cana-de-açúcar (8,54% para 0,68%), arroz em casca (10,63% para 0,57%) e bovinos (5,60% para 3,55%).

Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou de 0,64% no primeiro decêndio de outubro para 0,41% no primeiro decêndio de novembro. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Educação, Leitura e Recreação (3,03% para 0,19%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item passagem aérea, cuja taxa passou de 33,57% para 1,56%.

Também foram computados decréscimos nas taxas de variação dos grupos Alimentação (1,30% para 0,82%), Vestuário (0,67% para 0,34%), Habitação (0,27% para 0,21%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,12% para 0,06%) e Despesas Diversas (0,10% para -0,07%). Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens frutas (2,90% para -1,88%), roupas (0,76% para 0,46%), gás de bujão (1,43% para 0,37%), medicamentos em geral (0,25% para -0,21%) e alimentos para animais domésticos (0,64% para -0,99%).

Em contrapartida, os grupos Transportes (0,01% para 0,87%) e Comunicação (0,01% para 0,02%) registraram acréscimo em suas taxas de variação. Estas classes de despesa foram influenciadas pelos seguintes itens: gasolina (-0,70% para 1,87%) e tarifa de telefone residencial (0,40% para 0,47%).

Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 1,31% no primeiro decêndio de novembro, taxa superior a apurada no mês anterior, quando o índice havia sido de 1,26%. Os três componentes do INCC registraram as seguintes taxas da variação na passagem do primeiro decêndio de outubro para o primeiro decêndio de novembro: Materiais e Equipamentos (3,22% para 2,97%), Serviços (0,41% para 0,25%) e Mão de Obra (0,00% para 0,27%).

Fonte FGV IBRE

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