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Agência Fitch manteve Ratings Nacionais de Longo Prazo “AA(bra)” da Celesc e de sua subsidiária integral Celesc Geração

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A agência de classificação de risco Fitch Ratings manteve Ratings Nacionais de Longo Prazo “AA(bra)” da Celesc e de sua subsidiária integral Celesc Geração.

O comunicado foi feito pela Centrais Elétricas Santa Catarina (BOV:CLSC3) (BOV:CLSC4) nesta terça-feira (15).

A agência atribuiu Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA(bra)’ à proposta de terceira emissão de debêntures da Celesc G, no montante de R$ 37 milhões, com vencimento final em dez anos.

A proposta de emissão, da espécie quirografária e com garantia da holding Celesc, será realizada em série única. Os recursos das debêntures serão destinados ao nanciamento do projeto de ampliação da PCH Celso Ramos.

Os ratings reetem a atuação preponderante do grupo Celesc no regulado segmento de distribuição de energia elétrica, por meio da Celesc Distribuição S.A. (Celesc D), cujo risco é de baixo a moderado. A distribuidora se benecia de monopólio em sua área de concessão, mas tem que lidar com a volatilidade do uxo de caixa decorrente da variação da demanda por energia, revisões tarifárias periódicas e potenciais descasamentos temporários entre receitas tarifárias e custos não gerenciáveis.

A Celesc D ainda tem o desao de atingir eciência operacional e rentabilidade superiores às dos últimos anos, apesar das recentes melhoras, de modo a atingir os parâmetros regulatórios denidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Os negócios de geração e transmissão de energia são pouco representativos para a Celesc e não impactam de forma intensa seu perl de crédito, ao passo que a existência de apenas uma distribuidora não dilui seus riscos operacionais.

A avaliação considera o forte perfil financeiro consolidado da Celesc, com expectativa de manutenção de reduzida alavancagem finnanceira, limitada a 2,0 vezes em bases consolidadas. A signicativa liquidez e a satisfatória exibilidade nanceira para fazer frente a estimados uxos de caixa livre (FCF) negativos nos próximos anos também foram incorporadas.

Os ratings do grupo incorporam o moderado risco regulatório do setor elétrico, mais presente no segmento de distribuição. A Fitch adota uma abordagem consolidada para analisar a Celesc e a Celesc G, devido aos fortes vínculos legais, operacionais e estratégicos entre ambas e a Celesc D, principalmente pela existência de cláusulas de inadimplência cruzada em algumas dívidas do grupo.

Por outro lado, apesar do risco político decorrente do seu controle público, a Fitch avalia o grupo Celesc em bases individuais, sem considerar o perl de crédito do Estado de Santa Catarina, também avaliado com o Rating Nacional de Longo Prazo ‘AA(bra)’. A Perspectiva Estável considera a manutenção dos sólidos fundamentos do setor elétrico brasileiro, bem como a robusta capacidade de geração de caixa do grupo, a qual está sendo testada em 2020 pela pandemia de coronavírus. Como as demais distribuidoras do país, a Celesc D foi beneciada com recursos da Conta-Covid, concebida para amparar os impactos da queda de consumo e do aumento da inadimplência sobre a liquidez das companhias.

Confira o relatório completo e os principais fundamentos do rating. 

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