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Ouro fecha em alta motivado pela esperança de estímulo dos EUA

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O ouro subiu nas negociações agitadas da quarta-feira, impulsionado por apostas e mais apoio econômico para a economia dos EUA e pelas expectativas de uma postura dovish do Federal Reserve dos EUA.

O ouro à vista subiu 0,2%, para $ 1.856,71 a onça, após atingir seu maior valor desde 9 de dezembro, para $ 1.865,50. Os contratos futuros de ouro nos EUA subiram 0,3%, para $ 1.860,70.

“O mercado ficou preso entre o otimismo em torno do desenvolvimento de vacinas e as preocupações com o aumento das taxas de infecção (COVID-19)”, disse Suki Cooper, analista do Standard Chartered, acrescentando que o foco estava na reunião do FOMC, no Brexit e nas negociações de estímulo dos EUA.

Os principais legisladores dos EUA relataram um progresso substancial na obtenção da ajuda humanitária COVID-19, à medida que a pressão aumentava em meio a um aumento nos casos de coronavírus no país mais atingido do mundo.

“A fraqueza do dólar e as expectativas dovish para a reunião do FOMC impulsionaram os preços do ouro”, disse Cooper.

O Federal Reserve deveria fornecer um manual para sua política econômica com os formuladores de políticas definidas para concluir a reunião final do ano com os investidores esperando taxas de juros próximas a zero e mais compra de títulos.

Limitando os ganhos do ouro, a vacina COVID-19 da Moderna Inc apareceu para aprovação regulatória esta semana depois que a equipe da Food and Drug Administration os endossou como segura e eficaz.

“Mais boas notícias na frente de vacinas têm a capacidade de amortecer o retorno do ouro”, disse o analista do HSBC James Steel em nota.

O ouro subiu mais de 22% este ano, contando com seu apelo como uma proteção contra a inflação, provavelmente devido ao estímulo sem precedentes desencadeado em 2020.

Entre outros metais preciosos, a prata ganhou 1,9%, para $ 24,94 a onça, e a platina caiu 1%, para $ 1.026,06, após atingir o máximo em mais de uma semana de $ 1.050,50.

O paládio caiu 0,2% para $ 2.313,75.

Fonte CNBC 

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