O Conselho de Administração da Smiles aprova reajuste ordinário do preço de transferência das passagens padrão e das milhas vendidas à Gol, com entrada em vigor em 1º de janeiro.
O comunicado foi realizado nesta segunda-feira (07), pela Smiles (BOV:SMLS3).
Caso implementada, a proposta de incorporação de ações, levará à migração de acionistas da Smiles Fidelidade para a base acionária combinada de Gol e Smiles. Aqueles que optarem por não realizar a migração terão a opção de um resgate em dinheiro.
A Smiles afirmou que o reajuste, previsto em contrato firmado em 2012, tem como base a composição dos bilhetes aéreos emitidos no último período de vigência e disse que executivos da companhia acompanharam a elaboração do cálculo com metodologia estipulada nos termos iniciais do contrato.
Gol estima geração líquida de caixa de R$ 3 milhões por dia
Segundo matéria da Bloomberg, a GOL (BOV:GOLL4) estima geração líquida de caixa de R$ 3 milhões por dia em dezembro. A empresa aérea apresentou geração líquida de caixa de R$ 3 milhões por dia em novembro e prevê o mesmo resultado para dezembro.
A Gol Linhas Aéreas Inteligentes divulgou nesta segunda (07) a sua atualização ao investidor para novembro de 2020.
A empresa afirmou que aumentou em 2% sua oferta média diária de voos, para 369 em novembro, frente 363 em outubro. Em períodos de pico, a empresa afirma que operou 450 voos por dia em novembro.
A Gol tem 94 aviões operando na malha, com crescimento de 2% nas operações diárias em relação a outubro. Ainda assim, o patamar equivale a apenas 51% daquele do mesmo mês de 2019. A empresa diz que aumentou as frequências em seus hubs em Congonhas, Santos Dumont e Salvador.
As vendas brutas consolidadas atingiram R$ 886 milhões, e a taxa de ocupação média foi de 84,5%. A empresa ressaltou que vendeu mais de 500 mil passagens durante a sua campanha da Black Friday.
A Gol destacou que encerrou novembro com uma frota de 127 B737s. E também ressaltou que, após 20 meses de testes e investigações, a FAA (agência reguladora americana do setor de aviação) autorizou companhias aéreas a retomarem os voos com o Boeing 737 MAX nos Estados Unidos. Em 25 de novembro, a Anac autorizou a operação da aeronave no Brasil. A empresa diz afirmar que sua frota de sete MAX-8 volte a operar no Brasil já em 2020.