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Índice de Confiança do Consumidor caiu 2,7 pontos em janeiro

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O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas caiu 2,7 pontos em janeiro, para 75,8 pontos, menor valor desde junho de 2020 (71,1 pontos) quando se iniciava a fase de recuperação das perdas sofridas no primeiro quadrimestre de 2020. Medido em médias móveis trimestrais, o ICC recuou em 2,2 pontos, na segunda queda consecutiva.

Em janeiro, houve piora tanto da percepção dos consumidores em relação ao momento quanto das expectativas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA) cedeu 1,6 ponto, para 68,1 pontos, o menor nível desde maio de 2020 (65,0 pontos), enquanto o Índice de Expectativas (IE) recuou pelo quarto mês consecutivo, desta vez em 3,5 pontos, para 82,1 pontos.

Entre os quesitos que medem o grau de satisfação com a situação atual, o indicador que mede a percepção dos consumidores em relação à situação econômica geral caiu 1,5 ponto em janeiro, para 72,6 pontos, acumulando uma sequência de três quedas consecutivas. A percepção de piora da situação corrente é ainda mais evidente na satisfação com as finanças familiares, cujo indicador recuou 1,8 ponto para 64,1 pontos, menor nível desde maio de 2020 (58,8 pontos).

Em relação às expectativas, o indicador que mede as perspectivas sobre a economia foi o que mais contribuiu para a queda do ICC no mês, ao recuar 5,1 pontos, para 102,3 pontos, a maior variação negativa desde abril de 2020 (18,0 pontos) quando o ICC atingiu o mínimo histórico. Em relação às perspectivas sobre a situação financeira das famílias, após três meses de quedas consecutivas, o indicador acomodou em janeiro, ao variar apenas 0,2 ponto e passar a 87,6 pontos. Com perspectivas mais pessimistas, consumidores sinalizam também um menor ímpeto de compras, cujo indicador registrou queda de 4,8 pontos, para 58,9 pontos, menor patamar desde julho de 2020 (56 pontos).

A análise por faixas de renda mostra que houve recuo da confiança em todas as famílias exceto nas de renda até R$ 2,1 mil, cujo ICC aumentou 3,2 pontos. Apesar disso, como o índice desta faixa de renda mais baixa havia recuado 8,7 pontos no mês anterior, continua sendo o menor entre as quatro classes de renda. Para as famílias de maior poder aquisitivo, o ICC-R4 diminuiu 3,1 pontos, influenciado pela piora nas expectativas em relação à situação econômica e ao mercado de trabalho.

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