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Ouro fecha em alta de 1,21% a US$ 1.813,00

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Os contratos futuros do ouro fecharam em alta nesta sexta-feira, com a queda generalizada do dólar e com a decepção com o payroll americano.

Os Estados Unidos criaram apenas 49 mil empregos em janeiro, abaixo da mediana (+50 mil). Apesar da alta das bolsas, a demanda pelo metal cresceu, após uma série de quedas, como uma espécie de diversificação no portfólio dos investidores, diante das incertezas com a pandemia.

O ouro para fevereiro fechou em alta de 1,21%, cotado a US$ 1.813,00 a onça-troy.

O ouro à vista subiu 0,8% para US$ 1.807,10 por onça em 1059 GMT, após cair para seu nível mais baixo desde 1º de dezembro na quinta-feira.

A queda inicial do ouro abaixo do nível de US$ 1.800 gerou algum interesse de compra, evidenciado pelos fluxos de fundos negociados em bolsa (ETF), disse o analista do Commerzbank, Carsten Fritsch, em uma nota.

Mas para a semana, o ouro caiu 2,2%, que seria a maior queda desde a semana encerrada em 8 de janeiro.

“O ouro está sendo derrotado”, disse Michael Hewson, principal analista de mercado da CMC Markets UK, acrescentando que rendimentos mais altos em títulos do Tesouro dos EUA são muito mais atraentes do que manter dinheiro em ouro.

O dólar foi definido para sua melhor semana em três meses, enquanto os rendimentos do Tesouro dos EUA também subiram.

O status do ouro como uma proteção contra a inflação de estímulos generalizados foi desafiado por rendimentos mais altos porque eles aumentam o custo de oportunidade de manter ouro não produtivo.

O ouro pode suportar algumas “sérias dores de curto prazo”, mas seu papel como proteção contra a inflação pode retornar à medida que a recuperação econômica começar a se acelerar no final do segundo trimestre, disse Jeffrey Halley, analista de mercado sênior da OANDA.

A prata à vista subiu 1,2%, para US$ 26,60 a onça, mas caiu 1,5% esta semana. Os preços caíram mais de 11% desde o pico multianual de US$ 30,03 na segunda-feira, impulsionado por um frenesi de varejo no estilo GameStop.

A platina adicionou 1,3% para US$ 1.111,55 e o paládio ganhou 1,5% para US$ 2.317,68, com ambos os metais caminhando para sua melhor semana em cinco.

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