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Pedidos semanais de seguro-desemprego nos EUA diminuem com a recuperação do mercado de trabalho

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O número de americanos entrando com novos pedidos de seguro-desemprego diminuiu na semana passada, consistente com a recente estagnação na recuperação do mercado de trabalho.

Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego estadual totalizaram 793.000 ajustados sazonalmente para a semana encerrada em 6 de fevereiro, em comparação com 812.000 na semana anterior, disse o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.

As reclamações permanecem acima do pico de 665.000 durante a Grande Recessão de 2007-2009. Eles estão, no entanto, bem abaixo do recorde de 6,867 milhões relatado em março passado, quando a pandemia atingiu os Estados Unidos.

O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, reconheceu na quarta-feira que a “melhora nas condições do mercado de trabalho estagnou” nos últimos meses por causa de um ressurgimento de infecções por coronavírus, que pesaram sobre restaurantes e outras empresas voltadas para o consumidor.

O governo informou na semana passada que a economia criou apenas 49.000 empregos em janeiro, depois de perder 227.000 em dezembro.

Mas há motivos para otimismo cauteloso. Novos casos de coronavírus registrados nos Estados Unidos caíram 25% na semana passada, a maior queda desde que a pandemia atingiu o país. As infecções já caíram por quatro semanas consecutivas, de acordo com uma análise da Reuters de relatórios estaduais e municipais.

Se a tendência continuar e a distribuição de vacinas se ampliar, isso poderá permitir a reabertura de mais negócios.

O pacote de recuperação proposto pelo presidente Joe Biden, de US$ 1,9 trilhão, além de quase US$ 900 bilhões em alívio pandêmico adicional fornecido pelo governo no final de dezembro, também poderia apoiar o mercado de trabalho. A economia recuperou 12,3 milhões dos 22,2 milhões de empregos perdidos durante a pandemia.

O Escritório de Orçamento do Congresso estimou que o emprego não retornaria ao nível anterior à pandemia antes de 2024, milhões de americanos desempregados estão passando por longos períodos de desemprego.

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(Com informações da Reuters)

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