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Confira os Indicadores Econômicos desta quarta-feira (17/03/2021)

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Confira os principais indicadores econômicos desta hoje, em destaque o Federal Reserve aumentou drasticamente suas expectativas de crescimento econômico, mas indicou que não há aumentos de taxas de juros prováveis ​​até 2023, apesar de uma perspectiva de melhoria e uma virada neste ano para uma inflação mais alta.

Brasil

  • Ata Copom: Selic vai para 2,75% ao ano

O Comitê de Política Econômica – Copom, Banco Central do Brasil, decidiu elevar a taxa básica de juros, a Selic, de 2% para 2,75% ao ano nesta segunda reunião de 2021 ( 237ª). A decisão, conforme o comunicado, foi por unanimidade.

A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as seguintes observações:

“No cenário externo, novos estímulos fiscais em alguns países desenvolvidos, unidos ao avanço da implementação dos programas de imunização contra a Covid-19, devem promover uma recuperação mais robusta da atividade ao longo do ano. A presença de ociosidade, assim como a comunicação dos principais bancos centrais, sugere que os estímulos monetários terão longa duração. Contudo, questionamentos dos mercados a respeito de riscos inflacionários nessas economias têm produzido uma reprecificação nos ativos financeiros, o que pode tornar o ambiente desafiador para economias emergentes.

  • IPC-Fipe subiu 0,40% na segunda quadrissemana de março

Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,40% na segunda quadrissemana de março, acelerando frente ao ganho de 0,20% observado na primeira quadrissemana deste mês, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na segunda leitura de março, quatro dos sete componentes do IPC-Fipe subiram com mais força, migraram para inflação ou reduziram o ritmo de queda: Habitação (de -0,11% na primeira quadrissemana de março para 0,17% na segunda quadrissemana), Alimentação (de -0,40% para -0,31%), Transportes (de 1,95% para 2,51%) e Despesas Pessoais (de 0,16% para 0,20%).

Por outro lado, os demais itens desaceleraram ou caíram de forma mais intensa entre a primeira e a segunda quadrissemanas de março: Saúde (de 0,53% para 0,50%), Vestuário (de -0,04% para -0,09%) e Educação (de 0,08% para estável).

  • Produção média de petróleo no Brasil somou 2,73 milhões de barris em fevereiro

A produção média de petróleo no Brasil somou 2,73 milhões de barris de petróleo por dia em fevereiro, queda de 8% ante o mesmo mês do ano anterior, apontaram dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) nesta quarta-feira (17).

Somando a produção de petróleo e gás, o país produziu média de 3,55 milhões de barris de óleo equivalente (boe/d) no segundo mês do ano, queda de 6% na comparação com um ano antes.

Não ficou imediatamente claro o motivo da queda. Do total produzido, um volume de 2,6 milhões de boe/d, ou 73%, veio do pré-sal.

Segundo a agência reguladora, foi “o maior percentual de participação do pré-sal na produção nacional já registrado”. Os campos de Búzios e Tupi, ambos no pré-sal da Bacia de Santos, são os maiores produtores do Brasil.

  • Fluxo cambial do ano até 12 de março ficou positivo em US$ 8,190 bilhões

O fluxo cambial do ano até 12 de março ficou positivo em US$ 8,190 bilhões, informou nesta quarta-feira, 17, o Banco Central. Em igual período do ano passado, o resultado era negativo em US$ 2,816 bilhões.A entrada pelo canal financeiro neste ano até 12 de março foi de US$ 5,476 bilhões.

O resultado é fruto de aportes no valor de US$ 107,928 bilhões e de envios no total de US$ 102,452 bilhões. O segmento reúne os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, remessas de lucro e pagamento de juros, entre outras operações.

No comércio exterior, o saldo anual acumulado até 12 de março ficou positivo em US$ 2,714 bilhão, com importações de US$ 40,627 bilhões e exportações de US$ 43,341 bilhões. Nas exportações estão incluídos US$ 4,970 bilhões em Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), US$ 13,349 bilhões em Pagamento Antecipado (PA) e US$ 25,022 bilhões em outras entradas.

Europa

  • Índice de preços ao consumidor da zona do euro subiu 0,9% na comparação anual de fevereiro

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 0,9% na comparação anual de fevereiro, repetindo a variação de janeiro, segundo revisão divulgada nesta quarta-feira pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. O resultado confirmou a estimativa preliminar e veio em linha com a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal.

A inflação de fevereiro permanece bem abaixo da meta do Banco Central Europeu (BCE), que é de uma taxa ligeiramente inferior a 2%. Em relação a janeiro, o CPI do bloco teve alta de 0,2% em fevereiro, também como projetado pelo mercado. Apenas o núcleo do CPI do bloco, que desconsidera os preços de energia e de alimentos, avançou 0,1% na comparação mensal de fevereiro e registrou acréscimo de 1,1% no confronto anual.

Estados Unidos

  • Construção de moradias nos Estados Unidos recuou mais do que o esperado em fevereiro

O setor de construção civil nos Estados Unidos caiu para o menor nível de seis meses em fevereiro, enquanto o frio severo atingiu muitas partes do país, em um revés temporário para o mercado imobiliário que permanece sustentado por estoques extremamente baixos em meio à forte demanda por casas maiores.

O relatório do Departamento de Comércio nesta quarta-feira também mostrou uma queda acentuada nas licenças de construção no mês passado. Isso ocorreu na esteira dos dados desta semana, mostrando que o congelamento profundo, que foi mais severo no Texas e em outras partes da densamente povoada região do Sul, deprimiu as vendas no varejo e a produção nas fábricas.

Embora o segundo declínio mensal consecutivo na construção de casas possa levar os economistas a reduzir suas elevadas estimativas do produto interno bruto para o primeiro trimestre, uma recuperação nos começos é esperada no período de abril a junho, mantendo intactas as previsões de que o crescimento econômico este ano será o mais forte desde 1984.

  • Fed projetou um rápido salto no crescimento econômico e na inflação dos EUA

O Federal Reserve projetou nesta quarta-feira um rápido salto no crescimento econômico e na inflação dos EUA neste ano, à medida que a crise da COVID-19 se dissipava, e repetiu sua promessa de manter sua meta de taxa de juros próxima de zero nos próximos anos.

O banco central dos EUA agora vê a economia crescendo 6,5% este ano, e a taxa de desemprego caindo para 4,5% no final do ano, em comparação com o crescimento de 4,5% e o desemprego de 5% projetado em sua reunião de política de dezembro.

Espera-se agora que o ritmo dos aumentos de preços exceda a meta de 2% do Fed para o ano, atingindo 2,4% no ano, antes de cair em 2022.

  • Jerome Powell: Fed vê economia mais forte e inflação mais alta, mas sem aumento das taxas

O Federal Reserve aumentou drasticamente suas expectativas de crescimento econômico nesta quarta-feira, mas indicou que não há aumentos de taxas de juros prováveis ​​até 2023, apesar de uma perspectiva de melhoria e uma virada neste ano para uma inflação mais alta.

Como amplamente esperado, o Comitê Federal de Mercado Aberto também votou para manter as taxas de empréstimos de curto prazo estáveis ​​perto de zero, enquanto continua um programa de compra de ativos no qual o banco central compra pelo menos US$ 120 bilhões em títulos por mês.

As principais mudanças ocorreram na forma como os bancos centrais veem o caminho econômico à frente e no impacto que isso poderia ter sobre as políticas.

“Após uma moderação no ritmo de recuperação, os indicadores de atividade econômica e de emprego aumentaram recentemente, embora os setores mais afetados pela pandemia continuem fracos. A inflação continua abaixo de 2% ”, disse o comitê em seu comunicado após a reunião.

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