ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for pro Negocie como um profissional: Aproveite discussões em tempo real e ideias que movimentam o mercado para superar a concorrência.

Confira os Indicadores Econômicos desta terça-feira (02/03/2021)

LinkedIn

Confira os principais indicadores econômicos desta terça-feira (02/03/2021), em destaque o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 0,9% na comparação anual de fevereiro, repetindo a variação de janeiro.

Brasil

Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,23% em fevereiro, desacelerando significativamente frente ao acréscimo de 0,86% observado em janeiro e também em relação à alta de 0,36% registrada na terceira quadrissemana do mês passado, segundo dados publicados nesta terça-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

No primeiro bimestre de 2021, o IPC-Fipe acumulou inflação de 1,09%. Nos 12 meses até fevereiro, a alta acumulada foi de 6,35%. Cinco dos sete componentes do IPC-Fipe desaceleraram ou migraram para deflação no último mês: Habitação (de 0,80% em janeiro para estável em fevereiro), Alimentação (de 1,50% para -0,31%), Saúde (de 2,12% para 0,74%), Vestuário (de 0,91% para 0,10%) e Educação (de 2,38% para 0,10%).

Os preços da indústria subiram 3,36% em janeiro de 2021, na comparação com dezembro de 2020, aumento superior ao de dezembro contra novembro (0,39%). Em janeiro, todas as 24 atividades apresentaram variações positivas de preços, contra 17 em dezembro.

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação mede a evolução dos preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, e abrange informações por grandes categorias econômicas, ou seja, bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis e semiduráveis e não duráveis).

No pior fevereiro em três anos, as vendas de veículos novos no País caíram no mês passado 16,7% se comparadas ao volume do segundo mês de 2020, quando o mercado ainda funcionava sem as restrições da pandemia. Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 167,4 mil unidades foram comercializadas, o que na comparação com janeiro representa uma queda de 2,2%.

Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 2, pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias, e mostram que o mercado segue perdendo ritmo em meio à limitação da oferta de carros nas revendas, dada a falta de componentes que leva a atrasos de produção e paralisações de montadoras. Desde 2018, quando foram vendidos 156,9 mil veículos no segundo mês do ano, o setor não tinha um fevereiro tão fraco.

Europa

As vendas no varejo da Alemanha sofreram considerável queda de 4,5% em janeiro ante dezembro em meio a restrições motivadas por uma segunda onda de contaminação pelo novo coronavírus, segundo dados com ajustes sazonais divulgados nesta terça-feira, 2, pela agência de estatísticas do país, a Destatis.

Analistas consultados pelo The Wall Street Journal previam recuo bem menor nas vendas, de 1%. Na comparação anual, as vendas no varejo alemão sofreram contração de 8,7% em janeiro.

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 0,9% na comparação anual de fevereiro, repetindo a variação de janeiro, segundo dados preliminares divulgados nesta terça-feira pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

O resultado ficou abaixo da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam acréscimo anual de 1% do CPI no mês passado. A inflação de fevereiro permanece bem abaixo da meta do Banco Central Europeu (BCE), que é de uma taxa ligeiramente inferior a 2%.

Estados Unidos

Diretora do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), Lael Brainard afirmou nesta terça-feira, 2, que tem monitorado a inflação nos Estados Unidos, mas ressaltou que, para haver um aperto monetário, “é importante haver um aumento sustentado” nos preços. Durante evento virtual do Council on Foreign Relations, ela ressaltou: “É importante entender que o Fed reage primariamente a uma elevação sustentada da inflação”.

Com direito a voto nas decisões de política monetária, Brainard disse que um aumento transitório da inflação é “mais provável” do que uma alta permanente, no contexto atual, com possíveis pressões “transitórias” sobre os preços. Em termos anualizados, a inflação deve avançar temporariamente acima da meta de 2% do Fed, apontou, explicando que pode haver um salto temporário nos preços de alguns itens, no contexto da retomada econômica. As medidas de expectativas de inflação aumentaram, mas apenas a níveis pré-pandemia, disse ela, notando que a inflação segue baixa, enquanto as expectativas “começam a se aproximar” da meta de 2%.

Ásia

As taxas de juros devem subir neste ano na China, afirmou um importante regulador do setor bancário e de seguros, o que sinaliza um plano de autoridades para apertar a política monetária após o país controlar a disseminação da covid-19 dentro de suas fronteiras. Alguns países desenvolvidos na Europa e nos Estados Unidos têm adotado políticas monetárias muito relaxadas para estabilizar suas economias, mas isso tem produzido efeitos colaterais, afirmou Guo Shuqing, diretor da Comissão Regulatória Bancária e de Seguros da China, durante entrevista coletiva nesta terça-feira.

Deixe um comentário