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As ações do McDonald’s (NYSE:MCD) representam uma oportunidade de investimento atraente agora, antes do que se espera que seja um ano forte de vendas, inovação no menu e potencial para surpresas de lucro positivo em uma empresa notoriamente segura, de acordo com o Deutsche Bank.
O Mc Donald’s também é negociado na B3 através da BDR (BOV:MCDC34) a R$ 61,61.
As ações MCD estão em alta de 1,2% nas negociações pré-mercado de quarta-feira (17) a US$ 222,49.
O Deutsche Bank elevou as ações do McDonald’s para uma classificação de compra e definiu seu preço-alvo em US$ 244, representando 11% de alta em relação ao fechamento de terça-feira.
“Achamos que o Risco/Recompensa para MCD é na verdade bastante atraente nos níveis atuais, quando se considera a qualidade da empresa e a oportunidade definida em outros lugares em restaurantes”, escreveu o analista Brian Mullan. “Em um mundo em que o setor de refeições casuais se tornou uma ‘questão da segurança’, achamos que a rotação para o MCD faz muito sentido, no momento”.
“Concluindo, achamos que a ação está subindo a partir daqui e seríamos compradores”, acrescentou.
Mullan estava particularmente otimista com as operações internacionais do McDonald’s, onde disse que as oportunidades subvalorizadas de participação de mercado devem levar a revisões acentuadas dos resultados de ganhos por ação nos próximos anos.
O UBS também emitiu uma nota otimista sobre o McDonald’s na quarta-feira, escrevendo que as ações do McDonald’s representam uma das melhores jogadas na indústria de restaurantes no próximo ano, à medida que os clientes continuam a se aglomerar em seu drive-thrus e abocanhar novas ofertas de menu.
O analista do UBS, Dennis Geiger, disse aos clientes na quarta-feira que o tráfego para o restaurante de serviço rápido deve apresentar números dramáticos de crescimento no primeiro semestre de 2021 e ganhará participação de mercado à medida que sua investida em sanduíches de frango eleva sua imagem de marca.
No segundo semestre do ano, “prevemos benefícios do ímpeto contínuo, lobbies reabertos, vendas mais fortes de café da manhã, o lançamento de fidelidade e provavelmente um marketing forte” deve alimentar o ímpeto contra comparações de vendas nas lojas mais difíceis, acrescentou o analista.
