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Springs Global (SGPS3): lucro bruto global de R$ 506,3 milhões em 2020

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No ano de 2020, o lucro bruto da Springs Global totalizou R$ 506,3 milhões, com margem bruta de 33,0%, ambos com expansão entre anos.

Os resultados da Springs Global (BOV:SGPS3) referentes suas operações do quarto trimestre de 2020 foram divulgados no dia 22/03/2021. Confira o Press Release completo!

⇒ Confira a agenda completa da divulgação dos resultados do 4T20 e referente ao ano de 2020. Confira a cobertura completa de todos os balanços referente ao ano de 2020 das empresas negociadas na B3.

Em 2020, a receita líquida foi de R$ 1,5 bilhão, alta de 7,9% em relação ao ano de 2019. A receita do Brasil alcançou R$ 1,3 bilhão, representando 90% da receita total, com crescimento de 8,5% entre anos. A receita da Argentina somou R$ 154,9 milhões, sendo equivalente a 10% da receita total, com crescimento de 2,6% entre anos.

A receita de Cameba e EPIs foi de R$ 827,4 milhões em 2020, 3,9% abaixo do valor registrado no ano anterior. A receita de produtos intermediários somou R$ 276,6 milhões em 2020, com ampliação de 15,2% entre anos, com aumento de 8,2% do volume de vendas e de 6,4% do preço médio.

A receita de sell-out foi de R$ 735,7 milhões, crescimento de 30,1% na comparação anual. Já no e-commerce houve um crescimento de 4 vezes em relação ao ano de 2019, atingindo R$ 299 milhões.

A empresa encerrou o ano com fluxo de caixa livre de R$ 171,5 milhões, com redução de R$ 42,7 milhões de capital de giro e uso de R$ 91,7 milhões de crédito de recuperação de impostos.

No ano de 2020, o Custo dos produtos vendidos foi de R$ 1,02 bilhão, com aumento de 5,8% em relação ao ano de 2019, representando 67,0% da receita líquida, ante 68,4% no ano anterior.

O resultado operacional foi R$ 49,1 milhões em 2020, com redução entre anos, devido principalmente às maiores depesas com vendas e ao custo de ociosidade industrial pela parada de unidades por cinco meses.

O resultado financeiro foi uma despesa de R$ 230,8 milhões em 2020, versus despesa de R$ 225,0 milhões em 2019. Excluindo o efeito da contabilização da concessão de Porto Estrela, o resultado financeiro seria R$ 197,9 milhões, com decréscimo de 4,3% entre anos.

4T20

O lucro bruto totalizou R$ 170,9 milhões no 4T20, com margem bruta de 32,3%. Houve expansão de 29,8% do lucro bruto, com redução da margem bruta em 3,0 p.p. entre anos, pois a receita cresceu mais que os custos, em termos absolutos, porém menos, em termos percentuais.

O resultado operacional foi R$ 48,6 milhões no 4T20, com ampliação de R$ 12,4 milhões entre anos, devido principalmente (i) ao aumento de R$ 39,2 milhões do lucro bruto, parcialmente compensado pelo (iii) aumento de R$ 47,4 milhões de despesas com SG&A, principalmente com mídia digital e frete, devido ao significativo crescimento das vendas pelos canais digitais.

O resultado financeiro foi uma despesa de R$ 53,4 milhões no 4T20, versus despesa de R$ 54,5 milhões no 4T19. Excluindo as variações cambiais líquidas, houve decréscimo de 13,7% do resultado financeiro entre anos.

A empresa apresentou receita líquida de R$ 529,6 milhões no quarto trimestre de 2020 (4T20), com margem bruta de 32,3% e margem EBITDA de 13,7%, totalizando receita líquida de R$ 1.535,1 milhões no ano de 2020, superando em 7,9% o valor registrado em 2019.

A linha de Cama, Mesa e Banho (Cameba) e EPIs(e) foi responsável por 55,3% da receita no 4T20, e produtos intermediários(f) por 19,5%. A receita do Varejo contribuiu com 25,2% da receita total no 4T20.

A receita de Cameba e EPIs foi de R$ 292,9 milhões no 4T20, 54,3% acima do valor registrado no mesmo período do ano anterior. A receita de produtos intermediários somou R$ 103,2 milhões no 4T20, com aumento de 88,7% entre anos, com aumento de 53,7% do volume de vendas e de 22,7% do preço médio, de forma a repassar o impacto cambial nos custos de produção.

A receita sell-out do varejo totalizou R$ 238,3 milhões no 4T20, com crescimento de 46,8% entre anos.

A receita líquida de varejo somou R$ 133,5 milhões, com crescimento de 3,7% entre anos, com o efeito positivo do crescimento de 134,7% das vendas do e-commerce.

O custo dos produtos vendidos (CPV) foi de R$ 358,7 milhões no 4T20, com aumento de 48,5% em relação ao mesmo período de 2019, em linha com o crescimento da receita no período, representando 67,7% da receita líquida, ante 64,7% no mesmo período do ano anterior.

As principais matérias-primas são algodão e poliéster que, somados a produtos químicos, embalagens e aviamentos, totalizaram custos de R$ 194,7 milhões no 4T20 e R$ 531,0 milhões em 2020, denominados custos de materiais, com aumento de 57,3% e 7,4%, respectivamente, em relação ao ano anterior, devido, principalmente, ao aumento do custo de matérias-primas e insumos, resultante da desvalorização do real, e no último trimestre, ao maior volume de vendas.

O preço médio do algodão, nossa principal matéria-prima, em 2020 foi 13,2% superior, devido à desvalorizado do real no período. No último trimestre, com a retomada da economia no Brasil e no mundo, de forma geral, com a redução das restriçoes impostas pela pandemia, o preço médio de algodão aumentou 12,6% em dólares e 47,5% em reais.

A conversão da matéria-prima em produto acabado demanda, principalmente, mão de obra, energia elétrica e outras utilidades, denominados custos de conversão e outros, que somaram R$ 147,3 milhões no 4T20 e R$ 433,7 milhões em 2020, com incremento de 43,0% e 3,7%, respectivamente, entre anos.

Devido à pandemia do Covid-19 e seu impacto no fechamento do comércio, reduzimos a produção de nossas unidades, visando adequar o nível de produção à menor demanda por causa da crise, no período de abril a agosto de 2020. No retorno da produção das unidades colocadas em regime de layoff, a partir do final de agosto, houve um ramp-up na produtividade, ainda com impacto negativo no custo de conversão no terceiro trimestre, e alcançando os níveis normais no 4T20.

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Governança Corporativa

A Springs Global Participações está listada no Novo Mercado desde o seu ingresso no mercado de capitais.

Desempenho da empresa na B3

No último ano, as ações da Springs oscilaram entre a mínima de R$ 3,61e a máxima de R$ 8,50. No último pregão antes da divulgação do resultado do 4T20, a empresa fechou em alta de 0,75%, negociada a R$ 6,75.

Confira o histórico da Springs (SGPS3)

Período Abertura Máxima Mínima Preço Méd. Vol Médio Variação Variação %
1 Semana 6,53 6,84 6,25 6,41 39.400 0,22 3,37%
1 Mês 6,20 6,84 5,96 6,40 113.333 0,55 8,87%
3 Meses 7,28 7,82 5,85 6,66 132.511 -0,53 -7,28%
6 Meses 6,65 8,35 5,85 6,79 143.706 0,10 1,5%
1 Ano 4,60 8,50 3,61 6,50 181.215 2,15 46,74%
3 Anos 10,71 15,85 3,61 8,46 117.321 -3,96 -36,97%
5 Anos 3,05 15,85 2,96 8,28 113.822 3,70 121,31%
* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters

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