ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for pro Negocie como um profissional: Aproveite discussões em tempo real e ideias que movimentam o mercado para superar a concorrência.

BC está atento a impactos do câmbio sobre inflação, diz Campos Neto

LinkedIn

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse nesta terça-feira estar vigilante com respeito ao impacto da desvalorização do câmbio sobre a inflação de curto prazo e expectativas, e que a autoridade monetária agirá se necessário, mas ressaltou que as condições atuais estão em linha com seu cenário-base.

Em entrevista em inglês à Bloomberg TV, Campos Neto afirmou que nas últimas semanas, apesar de volatilidade, a trajetória do real tem estado estável. “Para nós, o importante não é o real, trabalhamos sob um sistema de câmbio flutuante. O importante é como o real contamina o canal de inflação para a inflação de curto prazo e para elevar expectativas. Estamos vigilantes quanto a isso e agiremos se necessário”, afirmou.

Ele também disse que as atuais condições de mercado estão em linha com o cenário-base da autoridade monetária e afirmou não ver “nada diferente” de uma alta de 75 pontos-base da Selic para a próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de maio, conforme já indicado na última ata do colegiado.

“Mas nada está escrito em pedra, podemos enfrentar condições muito diferentes de agora em diante. Não achamos que isso é o cenário mais provável, mas temos cenários alternativos e temos sido transparentes quanto a isso.”

Nos últimos dias, os ruídos no mercado financeiro se ampliaram após o Broadcast revelar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) em elaboração pelo Ministério da Economia para destravar novos programas de ajuda a empresas e trabalhadores e, no mesmo texto, liberar R$ 18 bilhões em obras fora do teto de gastos, a regra que limita o avanço das despesas à inflação. A notícia mexeu com a curva de juros e contribuiu para o dólar ganhar força ante o real na sessão desta segunda-feira.

Para o presidente do BC, o Brasil precisa “fazer o dever de casa”, para voltar a atrair capitais externos. Após saída de estrangeiros, o fluxo externo se estabilizou, afirmou ele.

(Com informações da Reuters)

Comentários

  1. IVAN VIEIRA DOS SANTOS diz:

    AO PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL DO BRASIL

    PARABÉNS PELA CONQUISTA DE UM BANCO CENTRAL INDEPENDENTE PARA NOSSO PAÍS.

    PRESIDENTE, A ÚLTIMA ELEVAÇÃO DA SELIC EM 0,75 PONTO PERCENTUAL IMPLICOU EM UMA DESPESA , A MAIS, COM JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA , DE CERCA DE R$ 37.5 BILHÕES DE REAIS/ANO . EM 10 ANOS SERÃO CERCA DE 375 BILHÕES DE REAIS,
    A MAIS, NAS DESPESAS COM JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA, CORRESPONDE A TODO O TOTAL PAGO COM OS AUXÍLIOS EMERGENCIAIS DESTINADOS À POPULAÇÃO.
    COM OUTROS 0,75 PONTO PERCENTUAL DE ELEVAÇÃO DA SELIC, TEREMOS OUTRO IMPACTO DE CERCA DE 37,5 BILHÕES DE REAIS/ANO. ISTO CORRESPONDERÁ A UM MONTANTE DE 750 BILHÕES DE REAIS, EQUIVALENTE , APROXIMADAMENTE, AO GANHO PROJETADO COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA , TÃO ARDUAMENTE CONQUISTADA. PRESIDENTE, A ATA DO COPOM DA REUNIÃO DE NÚMERO 200 , REGISTROU QUE A ” DESINFLAÇÃO EM CURSO TEM PROCEDIDO COM VELOCIDADE AQUÉM DA ALMEJADA”. PRESIDENTE, ISTO QUER DIZER QUE EM 4 ANOS DA APLICAÇÃO DESSA POLITICA DE JUROS, NÃO FUNCIONOU A CONTENTO. ENTÃO, PRESIDENTE, URGE UTILIZAR OUTRO INSTRUMENTO DE CONTROLE. O CUSTO COM ESSA POLÍTICA DE JUROS É EXTREMAMENTE ONEROSA AO PAÍS. TEM-SE DE UTILIZAR UM INSTRUMENTO QUE NÃO ONERE DEMASIADAMENTE AS CONTAS DO GOVERNO. TEM DE RETIRAR DO CÁLCULO DO ÍNDICE INFLACIONÁRIO ESSA INFLAÇÃO PONTUAL( TIPO DECORRENTE DO FIQUE EM CASA, QUE ESTAGNOU A PRODUÇÃO DE BENS E SERVIÇOS, BEM COMO A COMERCIALIZAÇÃO DOS PRODUTOS). OUTRA ALTERNATIVA SERIA VENDER/COMPRAR RESERVAS EM DÓLARES. —- NÃO ELEVE A SELIC, PRINCIPALMENTE, DE ELEVADOR (0,75 PONTO PERCENTUAL) , QUANDO AS BAIXAS FORAM POR ESCADAS(DEGRAU DE 0,25 EM 0,25 PONTO PERCENTUAL). AGRADEÇO A ATENÇÃO.

  2. IVAN VIEIRA DOS SANTOS diz:

    À EQUIPE ECONÔMICA DA ADVFN,

    PARABÉNS PELAS INFORMAÇÕES QUE VOCES APRESENTAM E EDITAIS ELABORADOS.

    SUGESTÃO: ANALISAR ESSE COMENTÁRIO MEU(IVAN VIEIRA DOS SANTOS) , EFETUAR EVENTUAIS CORREÇÕES E ENCAMINHAR APELO AO PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL NO SENTIDO SW NÃO ELEVAR MAIS A SELIC, POIS CADA ALTA DA SELIC, PREJUDICA , EM MUITO, A NAÇÃO. NÃO HÁ CORRELAÇÃO PERFEITA E DURADOURA ENTRE INFLAÇÃO E SELIC (VEJA ATA DE NÚMERO 200 DO COPOM ) .

Deixe um comentário