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BR Distribuidora aprova a distribuição de dividendos no valor total de R$ 2 bilhões

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A Assembleia Geral Ordinária da BR Distribuidora aprovou a distribuição de dividendos no valor total de R$ 2.305.206.951,34, que atualizados até a data 15 de abril de 2021 com base na variação da Taxa Selic alcançam o montante de R$ 2.316.132.992,30.

O comunicado foi feito pela empresa (BOV:BRDT3), nesta quinta-feira (15).

A distribuição é da seguinte forma: juros sobre capital próprio já declarados e quitados, e R$ 498.387.512,18 ou R$ 0,42780043964 por ação, valor corrigido pela taxa Selic de 31 de dezembro de 2020 a 12 de janeiro de 2021. Esse provento foi pago no dia 12 de janeiro de 2021.

-dividendos no valor de R$ 1.807.079.933,28, com valor corrigido pela taxa Selic de 31 de dezembro de 2020 a 15 de abril de 2021 de R$ 1.817.745.480,12 ou R$ 1,56029654946 a serem pagos em duas parcelas:

1°parcela

A primeira parcela no valor de R$ 1.100.000.000,00 ou R$ 0,94420600858 com mais atualização monetária de R$ 6.492.298,05 ou R$ 0,00557278802 a ser paga até 30 de abril de 2021;

2° parcela

A segunda parcela no valor de R$ 707.079.933,28, ou R$ 0,60693556505 com mais atualização monetária de R$ 4.173.248,79 ou R$ 0,00358218780 a ser paga até 31 de dezembro de 2021.

Terão direito aos dividendos os acionistas na posição acionária do dia 15 de abril de 2021 , sendo que as ações de emissão da companhia passarão a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de 16 de abril de 2021.

Forte resultado com lucro líquido de R$ 3,9 bilhões em 2020, alta de 76,5%

A BR Distribuidora registrou lucro liquido de R$ 3,905 bilhões em 2020, alta de 76,6% na comparação com 2019.

O Ebitda ajustado atingiu R$ 3,811 bilhões em 2020, aumento de 21,7% na comparação com 2019. Em 2020, o Ebitda atingiu R$ 5,103 bilhões, ante R$ 1,841 bilhões em 2019.

A margem Ebitda subiu 33%, para R$ 104 o m3. De acordo com a companhia, o alcance de um novo patamar de margens foi possível graças ao aumento de eficiência de despesas, que alcançou a marca de R$ 1 bilhão ao ano de redução em comparação com 2019.

A companhia explica que 2020 foi o primeiro ano completo desde a sua privatização e, mesmo com todos os desafios impostos pela pandemia, conseguiu avançar rapidamente em sua agenda de transformação.

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