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CVM acusa ex-CEO e ex-diretor da Vale no caso Brumadinho

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O ex-presidente da Vale (BOV:VALE3), Fabio Schvartsman, e o ex-diretor de ferrosos da companhia, Peter Poppinga, são alvo de um processo administrativo sancionador aberto pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) no caso Brumadinho.

Em agosto de 2019, a autarquia instaurou um inquérito para aprofundar a investigação sobre a responsabilidade de administradores da companhia pelos fatos relacionados ao rompimento da Barragem 1 da Mina Córrego do Feijão, em 25 de janeiro daquele ano.

Informações públicas mostram que a CVM abriu prazo para a apresentação de defesas pelos dois executivos na última segunda. A apuração trata de “eventuais irregularidades relativas à possível inobservância de deveres fiduciários” ligados à tragédia que matou 272 pessoas. Não há maiores detalhes. Entre os deveres previstos na Lei das S.A. estão os de lealdade – em relação à empresa e seus acionistas – e de diligência, pelo qual o administrador da companhia deve atuar com o mesmo cuidado que empregaria em seus próprios negócios.

Ao comunicar a abertura de inquérito, em 2019, a CVM destacou que a apuração não incluía a atuação sobre questões relativas à legislação ambiental. À época, o órgão regulador não mencionava o nome de executivos.

O Ministério Público Federal decidiu pelo arquivamento de um requerimento do empresário Benjamin Steinmetz que acusava executivos da Vale  de práticas ilícitas, informou nesta segunda-feira a companhia, que agora avalia denunciar o israelense por calúnia e difamação. Ao fim de 2020, o empresário apresentou ao MPF supostas evidências de que a mineradora teria praticado crime de corrupção e tráfico de influencia em atividades relacionadas ao projeto minerário de Simandou, na República da Guiné.

“A Vale entende que a decisão do Ministério Público Federal corrobora a lisura e probidade de sua atuação no mercado”, disse a companhia em comunicado nesta segunda-feira.

A Vale pretende divulgar os resultados do 1T21 no dia 26 de abril.

 Confira a agenda completa da divulgação dos resultados do 1T21

Lucro líquido de R$ 24,9 bilhões, revertendo prejuízo de 2019

A mineradora Vale teve lucro líquido de R$ 24,9 bilhões em 2020, revertendo prejuízo de 2019. A receita líquida anual subiu 40,2% em 2020, para R$ 208,5 bilhões.

A mineradora Vale teve lucro líquido de US$ 739 milhões no quarto trimestre do ano passado, ante prejuízo líquido de US$ 1,56 bilhão no mesmo período de 2019, informou a companhia na quinta.

Segundo a empresa, o resultado foi impactado principalmente por maiores despesas relacionadas ao rompimento de barragem em Brumadinho (MG), seguindo o Acordo Global para reparação, em meio a ganhos fortes no segmento de minério de ferro. O Ebitda de minerais ferrosos somou US$ 8,8 bilhões, o segundo maior da história.

(Com informações do Estadão Conteúdo)

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