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MRV aprova dividendos mínimos obrigatórios de R$ 130,6 milhões; Grupo reforça modelo de compra de terrenos

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A MRV Engenharia aprovou em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária o montante de R$ 130.658.407,34 sob a forma de dividendos mínimos obrigatórios.
O valor bruto corresponde a R$ 0,270585065 por ação (BOV:MRVE3) e a data do pagamento será no dia 11 de maio.
Terão direito ao provento os acionistas com base acionárias (Data “Com”) no dia 29/04/21, com as ações sendo negociadas “Ex dividendos” no dia 30/04/21.
O provento foi aprovado em AGOE realizada em 23/04/2021 e divulgada também nesta sexta-feira (23), após o pregão.
  • Valor por ação ordinária : R$ 0,27
  • Data-COM: 29 de abril de 2021
  • Data-EX: 30 de abril de 2021
  • Data de pagamento: 11 de maio de 2021

Empresa reforça modelo de compra de terrenos

A MRV&Co – plataforma imobiliária que abrange a incorporadora MRV, a americana AHS, a empresa de locação Luggo e a loteadora Urba – lança, nesta quinta-feira, programa de bonificação para corretores de terrenos no Brasil. Chamado de Terra Verde, o programa tem o objetivo de ser um dos suportes na estratégia da empresa para chegar à construção de 80 mil unidades ao ano, com Valor Geral de Vendas (VGV) de lançamentos de R$ 18 bilhões, equivalente a 2,4 vezes os R$ 7,6 bilhões do ano passado. As novas dimensões, por ano, são projetadas para entre 2024 e 2026.

A intenção da MRV&Co é que, estimulados pela possibilidade de obter benefícios como treinamento, bonificações e antecipação de comissões, os corretores de terrenos cadastrados no Terra Verde reforcem a procura por áreas para a Sensia, marca destinada à classe média, para a Luggo e para casas enquadradas na faixa mais elevada do programa Casa Verde e Amarela. “Queremos ganhar produtividade para suportar o crescimento da companhia”, afirma o diretor regional de desenvolvimento imobiliário, Rafael Albuquerque.

A MRV&Co pretende que o Terra Verde seja um estímulo para que os corretores cadastrados apresentem os terrenos, em primeiro lugar, à companhia e busquem também melhores condições de aquisição. Se uma área for comprada somente em permuta, por exemplo, a pontuação do corretor no programa e a remuneração recebida poderão ser maiores. “Quando todos os corretores mostram o terreno, primeiramente, à MRV, temos acesso às melhores áreas e condições de repassar preços para os produtos”, afirma Albuquerque.

Segundo o diretor de desenvolvimento imobiliário, a melhora de produtividade na aquisição de terrenos pode contribuir para o aumento do ROE (retorno sobre patrimônio) da companhia.

No planejamento da MRV&Co, quando a produção de 80 mil unidades anuais for alcançadas, metade das unidades estará em negócios fora do Casa Verde e Amarela. No fim do primeiro trimestre, o banco de terrenos da companhia correspondia ao VGV potencial de R$ 66,3 bilhões – R$ 54,7 bilhões da MRV, R$ 1,1 bilhão da Urba, R$ 800 milhões da Luggo e R$ 9,7 bilhões da AHS.

O Terra Verde começará a ser implantado em Belo Horizonte, Campinas, Recife e São Paulo. Há intenção que o programa de fidelidade seja ampliado, até o fim do ano, para todas as cidades de atuação da MRV em incorporação no país. “Queremos ter 5.000 corretores e imobiliárias cadastrados”, diz Albuquerque. O número não ultrapassa 1.500 atualmente. Com o programa, a companhia pretende comprar 600 terrenos, nos próximos três anos, cada um com área mínima de 3 mil m2.

A expansão do Terra Verde para a Urba está no radar da companhia, mas ainda não foi definida.

Embora a fatia do Casa Verde e Amarela nos negócios da MRV&Co vá ser reduzida nos próximos anos, a incorporação de empreendimentos enquadrados no programa continuará a ter crescimento em números absolutos. Não haverá venda de áreas direcionadas para o Casa Verde e Amarela. “Conseguimos formar nosso banco de terrenos quando o mercado estava super fraco. As áreas são muito adequadas para os produtos que fazemos. O que estamos buscando é diversificação da plataforma.”

A construtora MRV pretende divulgar os resultados do 1T21 no dia 12 de maio.

Lucro líquido de R$ 550 milhões em 2020, queda de 20,3%

A MRV & Co, grupo que abrange os negócios imobiliários de venda, locação e loteamentos, registrou lucro líquido de R$ 550 milhões em 2020, queda de 20,3% em relação ao anterior.

O lucro foi impactado pelo efeito do resultado financeiro, que gerou uma receita líquida de R$ 47 milhões, montante 65,7% menor do que em 2019.

O Ebitda consolidado no ano totalizou R$ 1,007 bilhão, leve baixa de 0,2%. A receita líquida totalizou R$ 6,646 bilhões, crescimento de 9,8%.

A MRV&Co, que abrange a incorporadora MRV, a americana AHS, a empresa de locação Luggo e a loteadora Urba, obteve o recorde de vendas brutas de R$ 8,7 bilhões. “Nossa participação de mercado cresceu em 2020. A MRV é mais protegida do que concorrentes por atuar em todo o mercado nacional”, diz o copresidente da MRV, Rafael Menin.

4T20

A MRV  teve lucro líquido consolidado de R$ 196 milhões no quarto trimestre de 2020, alta de 29,8% em relação ao mesmo período de 2019.

O Ebitda consolidado no trimestre foi de R$ 327 milhões, crescimento de 41,9%. A margem Ebitda no trimestre bateu em 19,2%, ganho de 3 pontos porcentuais.

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