Notre Dame concluiu a aquisição do Grupo Medisanitas Brasil, pelo valor de R$ 1 bilhão. A operação foi aprovada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica.
O comunicado foi feito pela empresa (BOV:GNDI3), nesta quarta-feira (14). Confira o documento na íntegra.
Com a conclusão, o GNDI passa a operar cinco hospitais com 647 leitos, além de uma carteira de 414 mil vidas de planos de saúde em Minas Gerais.
A aquisição da OSI Brasil Participações, OSI Investimentos Brasil, Medisanitas Brasil Assistência Integral à Saúde, Com Vc Drogaria, Minas Saúde Investimentos e Participações, Serviços Operativos Sanitas, Centro Oftalmológico Keralty, Centro Clínico Keralty Venda Nova, Centro Médico Keralty e Hospital Keralty, pela Notre Dame Intermédica Saúde, subsidiária integral da Companhia, foi devidamente concluída na data de hoje.
Com a conclusão desta aquisição, passamos a operar um total de 5 hospitais (647 leitos) e uma carteira com 414 mil vidas de planos de saúde no Estado de Minas Gerais.
A NotreDame pretende divulgar os resultados do 1T21 no dia 11 de maio.
⇒ Confira a agenda completa da divulgação dos resultados do 1T21
Lucro da NotreDame Intermédica sobe 97,8% no 3T20
A NotreDame Intermédica registrou um avanço de 97,8% no lucro líquido atribuído aos acionistas da companhia no terceiro trimestre, para R$ 197,2 milhões, ante o mesmo intervalo de 2019.
A receita líquida cresceu 24%, para R$ 2,7 bilhões, no comparativo anual, resultado do crescimento das linhas de negócio de planos de saúde e odontológicos.
A empresa registrou uma queda de 2 pontos percentuais na sinistralidade caixa, para 68,8%, no terceiro trimestre, ante o mesmo intervalo de 2019. A redução, de acordo com a companhia, é fruto de uma maior verticalização de custos dentro da rede própria e a extração de sinergias de custos das empresas adquiridas. Ao longo de 2020, a NotreDame adquiriu 12 hospitais, quem totalizam 1.097 mil beneficiários e 859 leitos.
Além disso, a empresa registrou aumento do ticket médio de saúde mensal, de R$ 220,7 para R$ 229,1, uma variação de 3,8%. O avanço é resultado do aumento do preço médio orgânico de 5,9%, fruto dos reajustes contratuais e mix de produtos mais verticalizados, além do impacto cheio da aquisição da Clinipam, com ticket inferior ao da NotreDame.