Após um ano do início da pandemia, o e-commerce continua trazendo resultados positivos para a economia do país. Somente no primeiro trimestre de 2021, as pequenas e médias empresas aumentaram em 225% o seu faturamento com as vendas online em comparação com o mesmo período do ano passado.
Ao todo, esses empreendedores movimentaram mais de R$ 462 milhões, contra os R$ 142 milhões calculados até março de 2020. Esses resultados são baseados no banco de dados da Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina com quase 80 mil lojas virtuais na região, em sua maioria, pequenos e médios empreendedores (PMEs).
Com esta segunda onda de pandemia, as vendas pela Internet continuam sendo a alternativa mais viável para muitos comerciantes e estão sustentando o varejo há um ano, desde março de 2020.
Outro dado que comprova isso é o crescimento de 244% no volume de pedidos registrados no período, que saltou de 620 mil no primeiro trimestre de 2020 para 2 milhões em 2021. Os segmentos que mais faturaram com o e-commerce entre janeiro e março deste ano foram Moda (R$ 134 milhões), Acessórios (R$ 32 milhões) e Saúde & Beleza (R$ 26 milhões).
“A alta nas vendas do e-commerce registrada no início deste ano mostra uma tendência de crescimento observada desde o segundo trimestre de 2020, um reflexo da necessidade da migração de muitos lojistas para o online, ou mesmo por conta daqueles que precisaram empreender para gerar renda extra para suas famílias”, explica Alejandro Vázquez, CCO o co-fundador da Nuvemshop. “O número de novos lojistas e também de consumidores que passaram a comprar pela Internet fez com que a penetração do e-commerce no varejo dobrasse de 5% para 10% em menos de um ano. E esse número irá crescer ainda mais nos próximos meses”.
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