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Ibovespa abre a semana em alta, com exterior no radar; Ações da Hering abrem em alta de 32,27% após fusão

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A bolsa de valores brasileira, a B3, abriu em leve alta nesta segunda-feira (26), em semana marcada pela expectativa em torno da instalação da CPI da Covid-19 e por nova reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA).

Às 10h18, o Ibovespa subia 0,5%, a 121.249 pontos.

Na sexta-feira, a bolsa fechou em alta de 0,97%, a 120.530 pontos. A semana teve queda de 0,48%. No mês, o índice acumula alta de 3,34%. No ano, subiu 1,27%.

As ações da Hering (HGTX3) abrem em forte alta de mais de 30% após a empresa e o Grupo Soma chegarem a acordo para combinação de negócios. A Hering projeta volume de negócios de 2.000% acima da média de 50 pregões.

Outro destaque do dia são as ações da Via Varejo, que quer dobrar clientes até 2025. A empresa também anunciou que mudou sua marca e agora passará a se chamar somente Via, com o intuito de ir além do varejo, o que se traduziu em mudanças no logo, cores e num novo posicionamento “que reforça a estratégia da empresa se ser conhecida como a melhor Via de compras”.

A GPS estreia na B3 em queda de 1,8% e marca início de chuva de ofertas públicas iniciais, IPOs, na semana.

O Ibovespa futuro (BMF:INDJ21) está operando em alta de 0,4%, negociado a 121.655, de olho no exterior misto.

O dólar futuro (BMF:DOLK21) para maio opera em queda de 0,1%, para R$ 5,547, acompanhando o DXY.

O DI para janeiro de 2023 sobe a 6,250%, de 6,183% do ajuste na sexta-feira. Janeiro de 2025 para 7,750% (7,696%), janeiro de 2027 a 8,380% (8,344%) e janeiro de 2028 para 8,580% (8,539%).

O cobre atingiu o nível mais alto em uma década, devido às expectativas de que a oferta ficará mais restrita à medida que a recuperação econômica global ganhe força. O Bitcoin voltou a operar acima dos US $ 50.000 depois de se recuperar do nível mais baixo em sete semanas.

O DXY cai e caminha para a maior queda mensal desde novembro, e os yields dos Treasuries, rendimentos dos títulos do Tesouro americano, sobem, mas ainda abaixo de 1,60%, o que sustenta leve apetite por risco.

As bolsas do exterior iniciam a semana operando perto da estabilidade e sem direção comum, à espera de notícias ou eventos capazes de definir o rumo dos preços.

Na Europa e nos Estados Unidos os investidores reagem à divulgação de resultados trimestrais das empresas destas regiões, e tentam balancear as expectativas de recuperação econômica com os sinais de agravamento da pandemia de covid-19 – em particular na Índia, que ultrapassou 17 milhões de casos acumulados de covid-19 ao registrar pela primeira vez mais de 350 mil infecções adicionais nas últimas 24 horas, alcançando um recorde de contaminações diárias pelo quinto dia seguido.

Agenda traz dados das contas externas, encomendas de bens duráveis americanas e leilão de Treasuries. Na véspera do início da CPI da Covid, mercado digere anúncio de Arthur Lira, presidente da Câmara, no sábado e na coluna de Lauro Jardim, de O Globo, no domingo. O parlamentar tuitou que o texto inicial da Reforma Tributária sai na próxima segunda, 3 de maio, enquanto o colunista adiantou que uma nova prorrogação do auxílio emergencial por mais quatro meses, a partir de julho e ao custo de R$43 bilhões, é consenso no Congresso.

No Brasil, o mercado deve reagir à redução de quase 25% na previsão do governo federal para o volume de vacinas que serão entregues no primeiro semestre. Na prática, isso significa que até o meio do ano provavelmente devem ser vacinados apenas os grupos prioritários – cerca de 80 milhões de pessoas – enquanto antes havia expectativa de pouco mais de 100 milhões de vacinados até junho.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, deve falar hoje ao Senado a partir das 10h a respeito deste e de outros assuntos relacionados à pandemia, o que pode influenciar o movimento da bolsa brasileira.

No radar, Reforma Administrativa inicia audiências, e a capitalização da Eletrobras deve ter relatório nesta semana, junto com a decisão da Anvisa sobre a vacina da Sputnik. Na véspera do IPCA-15 e a pouco mais de uma semana da reunião do Copom, IPCs desaceleram.

Os economistas ouvidos pelo Banco Central (BC) elevaram a projeção para a taxa básica de juros (Selic) para 5,50% ao fim deste ano, de 5,25% na semana passada. Há um mês, a estimativa era de 5,00%. Para 2022, a previsão subiu para 6,13%, após ficar em 6,00% por quatro semanas, mesmo nível de um mês atrás.

Em 2023, a previsão seguiu em 6,50% pela quarta semana, enquanto para 2024, a projeção subiu de 6,13% para 6,50%, de 6,38% há um mês. Os analistas também elevaram a estimativa para o Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ao fim deste ano pela terceira vez seguida, de 4,92% para 5,01%. Há um mês, a previsão era de +4,81%. Para 2022, a estimativa ficou em 3,60%, após três semanas de alta.

Momento B3: Via Varejo, Hypera, GPS e os principais destaques corporativos desta segunda-feira

 

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