ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for charts Cadastre-se para gráficos em tempo real, ferramentas de análise e preços.

Confira os Indicadores Econômicos desta sexta-feira (28/05/2021) - IGP-M, Inflação ao Consumidor, Operações de Crédito…

LinkedIn

Confira os principais indicadores econômicos de hoje, em destaque a inflação ao consumidor nos Estados Unidos aceleraram no ano até abril, com uma leitura do núcleo da inflação ultrapassando a meta de 2% do Federal Reserve.

Brasil

  • Saldo de operações de crédito no Brasil atingiu R$ 4,126 trilhões em abril

O saldo de operações de crédito no Brasil atingiu R$ 4,126 trilhões em abril, o que representa alta de 0,5% na comparação com março e crescimento de 2,6% ante abril do ano passado, de acordo com dados do Banco Central (BC). A concessão de crédito somou R$ 379 bilhões em abril, com queda de 6,8% em base mensal e crescimento de 5,4% ante abril de 2020.

O saldo das operações de crédito para pessoas físicas foi de R$ 2,32 trilhões em abril, alta de 1% na comparação com março e crescimento de 3,5% ante abril do ano passado, enquanto o saldo das operações para pessoas jurídicas foi de R$ 1,806 trilhão em abril, estável na comparação mensal e crescendo 1,5% em termos anuais.

A taxa de inadimplência atingiu 2,2% do saldo total das operações de crédito, aumentando 0,1 ponto porcentual (pp) na comparação com março e subindo 0,1 pp ante abril do ano passado. Entre as pessoas físicas, a taxa atingiu 2,9% (estável no mês jurídicas a inadimplência atingiu 1,3% (+0,1 pp no mês).

  • Taxa média de juros no sistema financeiro brasileiro atingiu 20,3% em abril

A taxa média de juros no sistema financeiro brasileiro atingiu 20,3% em abril, subindo 0,3 ponto porcentual (pp) ante março e aumentando 1,9 pp em relação a abril do ano anterior, de acordo com dados do Banco Central (BC).

Para pessoas físicas, a taxa de juros chegou a 25,1%, aumentando 0,1 pp na comparação com março e subindo 1,9 pp ante abril do ano passado. Entre as pessoas jurídicas, a taxa atingiu 12,8% (+0,7 pp no mês).

O spread bancário, diferença entre o que os bancos pagam para obter o dinheiro e os juros cobrados dos tomadores finais do crédito, atingiu 15 pp em abril, diminuindo 0,1 pp ante março e crescendo 0,6 pp em relação a abril do ano anterior.

  • IGP-M subiu 4,10% em maio, acumulando alta de 14,39% no ano

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 4,10% em maio, contra 1,51 no mês anterior. Com este resultado o índice acumula alta de 14,39% no ano e de 37,04% em 12 meses. Em maio de 2020, o índice havia subido 0,28% e acumulava alta de 6,51% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 5,23% em maio, ante 1,84% em abril. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais variou 1,59% em maio. No mês anterior, o índice havia registrado taxa de 1,11%. A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 2,03% para 2,98%, no mesmo período. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 2,08% em maio, ante 1,83% no mês anterior.

A taxa do grupo Bens Intermediários passou de 3,16% em abril para 2,59% em maio. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cujo percentual passou de 5,08% para 0,06%. O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, subiu 3,00% em maio, contra 2,86% em abril.

Zona do Euro

  • Confiança do consumidor na zona do euro subiu para 114,5 pontos em maio

O índice de sentimento econômico da zona do euro, que mede a confiança de setores corporativos e dos consumidores, subiu de 110,5 pontos em abril para 114,5 pontos em maio, atingindo os maiores níveis pré-pandemia pelo segundo mês consecutivo, segundo dados publicados nesta sexta-feira pela Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia.

O resultado deste mês veio bem acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam alta do indicador a 112,8 pontos. Já a leitura de abril foi ligeiramente revisada para cima, de 110,3 pontos originalmente.

Apenas a confiança do consumidor avançou de -8,1 pontos em abril para -5,1 pontos em maio, confirmando estimativa prévia, enquanto a da indústria melhorou de 10,9 pontos para 11,5 pontos no mesmo período, superando previsão de aumento a 11,1 pontos, e a de serviços saltou de 2,2 pontos para 11,3 pontos.

Estados Unidos

  • Inflação ao consumidor nos Estados Unidos aceleraram no ano até abril

A inflação ao consumidor nos Estados Unidos aceleraram no ano até abril, com uma leitura do núcleo da inflação ultrapassando a meta de 2% do Federal Reserve (Fed), refletindo a demanda reprimida com a reabertura da economia, as restrições de oferta e fatores técnicos.

Os preços ao consumidor medidos pelo índice PCE, excluindo os componentes voláteis de alimentos e energia, aumentaram 0,7% no mês passado, após ganhar 0,4% em março, disse o Departamento do Comércio nesta sexta-feira.

No acumulado de 12 meses até abril, o chamado núcleo do índice de inflação PCE saltou 3,1%, após avanço de anual de 1,9% em março.

  • Renda pessoal nos EUA cai 13,1% em abril ante março

A renda dos norte-americanos em abril caiu 13,1% em relação a março, uma queda de US$ 3,21 trilhões em termos absolutos, segundo dados divulgados pelo Departamento do Comércio dos Estados Unidos.

Os gastos pessoais (PCE, na sigla em inglês) subiram 0,5% na mesma base de comparação, uma alta de US$ 80,3 bilhões. Em março, a renda subiu 20,9% ante fevereiro e os gastos tiveram alta de 4,7%, segundo dados revisados. Analistas esperavam baixa de 14,0% na renda e avanço de 0,5% nos gastos em abril em comparação com o mês anterior.

A renda pessoal menos o pagamento de impostos (DPI, ou Disposable Personal Income) regrediu 14,6%, uma queda de US$ 3,22 trilhões, em abril ante março. O volume de poupança dos norte-americanos foi de US$ 2,81 trilhões em abril, o que representa 14,9% da DPI.

Além disso, o índice de preços para os gastos pessoais (PCE) subiu 0,6% em abril na comparação mensal, depois de registrar a mesma alta em março. Na comparação anual, o índice subiu 3,6% em abril, após uma alta de 2,4% em março.

Ásia

=> Os resultados de indicadores dos países asiáticos saem após o encerramento das negociações das Bolsas ocidentais, em virtude do fuso horário, portanto, apenas  disponíveis no próximo dia, aguarde para mais atualizações…

Deixe um comentário