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Confira os Indicadores Econômicos desta terça-feira (11/05/2021) - Copom, IPCA, Indice Zew…

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Confira os principais indicadores econômicos de hoje, em destaque o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) informou que a projeção para IPCA 2021 no cenário básico está em 5,1%, para 2022, em 3,4%.

Brasil

  • IPCA em abril foi de 0,31%, acumulando alta de 2,37% em doze meses

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de abril foi de 0,31%, ficando 0,62 ponto percentual abaixo da taxa de março (0,93%). No ano, o índice acumula alta de 2,37% e, em 12 meses, de 6,76%, acima dos 6,10% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2020, a variação havia sido de -0,31%.

Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito tiveram alta de preços em abril. O maior impacto (0,16 p.p.) e a maior variação (1,19%) vieram de Saúde e cuidados pessoais, que havia recuado ligeiramente em março (-0,02%). A segunda maior contribuição (0,09 p.p.) veio de Alimentação e bebidas (0,40%), acelerando em relação ao mês anterior (0,13%).

O grupo Habitação seguiu movimento inverso, passando de 0,81% em março para 0,22% em abril. A única queda observada no mês veio dos Transportes (-0,08%), após as altas de 2,28% e 3,81% em fevereiro e março, respectivamente. Os demais grupos ficaram entre o 0,01% de Despesas pessoais e o 0,57% de Artigos de residência.

  • Ata Copom: projeção para IPCA 2021 no cenário básico está em 5,1%

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) informou que a projeção para IPCA 2021 no cenário básico está em 5,1%, para 2022, em 3,4%.

Leia a íntegra do comunicado do Copom: Atualização da conjuntura econômica e do cenário básico do Copom1

No cenário externo, novos estímulos fiscais em alguns países desenvolvidos, unidos ao avanço da implementação dos programas de imunização contra a Covid-19, devem promover uma recuperação mais robusta da atividade ao longo do ano. A presença de ociosidade, assim como a comunicação dos principais bancos centrais, sugere que os estímulos monetários terão longa duração. Contudo, questionamentos dos mercados a respeito de riscos inflacionários nessas economias podem tornar o ambiente desafiador para países emergentes.

Em relação à atividade econômica brasileira, indicadores recentes mostram uma evolução mais positiva do que o esperado, apesar de a intensidade da segunda onda da pandemia estar maior do que o antecipado. Prospectivamente, a incerteza sobre o ritmo de crescimento da economia ainda permanece acima da usual, mas aos poucos deve ir retornando à normalidade.

  • IPC- Fipe subiu 0,35% na primeira quadrissemana de maio

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na cidade de São Paulo, subiu 0,35% na primeira quadrissemana de maio, desacelerando em relação ao acréscimo de 0,44% observado no fechamento de abril, segundo dados publicados hoje pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Na leitura inicial deste mês, cinco dos sete componentes do IPC-Fipe aumentaram menos, aprofundaram deflação ou passaram a cair: Habitação (de 0,38% em abril para 0,31% na primeira quadrissemana de maio), Alimentação (de 0,83% para 0,66%), Transportes (de 0,61% para 0,49%), Despesas Pessoais (de -0,57% para -0,62%) e Vestuário (de 0,02% para -0,01%).

Já o item Saúde avançou 1,75% no primeiro levantamento de maio, ganhando força ante a alta e 1,71% de abril, e os custos de Educação subiram 0,03%, repetindo a variação anterior.

  • IGP-M subiu 2,68% na primeira prévia de maio, após ter aumentado 0,50% na primeira prévia de abril

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 2,68% na primeira prévia de maio, após ter aumentado 0,50% na primeira prévia de abril, apurou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com o resultado, o índice acumulou elevação de 12,84% no ano e aumento de 35,18% em 12 meses.

A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de maio. O IPA-M, que representa os preços no atacado, aumentou 3,51% em maio, ante um avanço de 0,36% na primeira prévia de abril. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo ao consumidor, subiu 0,16% na primeira prévia de maio, depois da alta de 0,80% na primeira prévia de abril. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve avanço de 0,97% na primeira prévia de maio, após uma elevação de 1,04% na primeira prévia de abril.

O IGP-M é usado para reajuste de contratos de aluguel. O período de coleta de preços para cálculo do índice foi de 21 a 30 de abril. No dado fechado do mês de abril, o IGP-M teve elevação de 1,51%.

Europa

  • Índice ZEW da Alemanha atinge maior nível em mais de 20 anos

O índice de expectativas econômicas da Alemanha subiu de 70,7 pontos em abril para 84,4 pontos em maio, atingindo o maior patamar em mais de 20 anos, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (11) pelo instituto alemão ZEW.

O resultado superou de longe a expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam alta marginal do indicador a 71, e sugere que a confiança na maior economia europeia voltou a melhorar neste mês.

“A desaceleração da terceira onda de covid-19 (na Alemanha) deixou os analistas de mercados financeiros ainda mais otimistas”, comentou o presidente do ZEW, Achim Wambach, acrescentando que eles esperam uma forte recuperação econômica nos próximos seis meses.

  • Indice Zew da zona do euro subiu a 84,0 pontos em maio

O índice de confiança dos analistas financeiros e investidores na economia da zona do euro subiu 17,7 pontos em maio ante o mês anterior, marcando 84,0 pontos, segundo dados divulgados pelo instituto de pesquisas Zentrum für Europaische Wirtschaftsforschung (Zew).

O índice que mostra a avaliação da atual situação econômica na região subiu 14,1 pontos na mesma base de comparação, para -51,4 pontos.

“As perspectivas para o desenvolvimento econômico na área do euro melhoraram muito significativamente”, diz a pesquisa.

Estados Unidos

  • EUA registra 8,123 milhões de vagas no último dia útil de março, diz Jolts

Os Estados Unidos registraram 8,123 milhões de postos de trabalho abertos no último dia útil de março, uma alta em relação aos 7,526 milhões registrados um mês antes (dado revisado), segundo o relatório de emprego e vagas (Jolts, na sigla em inglês) divulgado pelo Departamento do Trabalho, que não inclui o setor rural.

Houve 6,009 milhões de contratações em março, ante as 5,794 milhões feitas em fevereiro (dado revisado). Houve 5,322 milhões de demissões em março, após as 5,429 milhões um mês antes (dado revisado).

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