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Fleury conclui compra de 100% das quotas de emissão do Centro de Infusões Pacaembu no R$ 120 milhões

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O grupo Fleury realizou o fechamento da operação de compra de 100% das quotas de emissão da Centro de Infusões Pacaembu – CIP.

O fato relevante foi feito pela empresa (BOV:FLRY3), nesta segunda-feira (03). Confira o comunicado na íntegra.

O fechamento da operação foi efetivado após o cumprimento das condições suspensivas e aprovação sem restrições pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Segundo o fato relevante, “o preço de aquisição da CIP não constitui investimento relevante e não enseja deliberação assembleia da Companhia, nem direito de recesso”.

Os valores acordados para a aquisição não sofreram alterações em relação ao fato relevante divulgado anteriormente.

Em 10 de dezembro de 2020, o Fleury havia informado que pagaria o valor de R$ 120 milhões pela aquisição.

O CIP é um renomado centro infusão de medicamentos imunobiológicos no Estado de São Paulo, atuando por meio de 6 unidades de atendimento, todas localizadas na capital.

Lucro líquido de R$ 118,6 milhões no primeiro trimestre, mais que o dobro do obtido no mesmo período do ano passado

O grupo de medicina diagnóstica Fleury registrou lucro líquido de R$ 118,6 milhões no primeiro trimestre, mais que o dobro do obtido no mesmo período do ano passado, impulsionado por avanço no número de exames eletivos além de demanda por testes de Covid-19.

receita líquida foi de R$ 893,8 milhões, crescimento de 25,2% na comparação anual. A margem líquida subiu cerca de cinco pontos percentuais, para 13,3%.

Segundo o Fleury, os exames de Covid-19 foram responsáveis por 9,7% da receita bruta total no primeiro trimestre ante 11,1% no quarto trimestre.

Enquanto isso, o custo de serviços prestados recuou como percentual da receita líquida de 73,7% no primeiro trimestre do ano passado para 67,9% nos três meses encerrados em março. Já as despesas operacionais, também em relação ao faturamento líquido, recuaram de 11% para 9,9%.

Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – de R$ 285,5 milhões de janeiro ao fim de março, um salto de 45,7% no comparativo anual. A margem subiu 27,4% para 31,9%.

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