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Petrobras assina contrato com Subsea 7 para desenvolvimento de plataforma no campo de Mero

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A Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4) assinou um “grande contrato” com a companhia de serviços do setor de petróleo Subsea 7 para o desenvolvimento de equipamentos e instalações para a terceira plataforma do campo de Mero, no pré-sal da Bacia de Santos.

O valor exato do contrato não foi revelado, mas a Subsea 7 pontuou considerar que “define um contrato muito grande entre 500 milhões e 750 milhões de dólares”.

O escopo do contrato inclui engenharia, fabricação, instalação e pré-comissionamento de 80 quilômetros de “risers” rígidos e “flowlines”, 60 quilômetros de linhas de serviços flexíveis, 50 quilômetros de umbilicais e infraestrutura associada, bem como a instalação do sistema de ancoragem da plataforma do tipo FPSO, informou a empresa.

“O gerenciamento e a engenharia do projeto começarão imediatamente nos escritórios da Subsea 7 no Rio de Janeiro e em Paris”, disse a companhia.

“A fabricação dos dutos ocorrerá na base da Subsea 7 em Ubu (ES) e as operações offshore estão programadas para serem executadas em 2023 e 2024, usando a frota de embarcações de dutos rígidos da Subsea 7.”

A plataforma Mero 3 está prevista para entrar em operação em 2024.

Presente no Brasil há 35 anos, a Subsea 7 já instalou mais de 1.000 km de linhas rígidas e mais de 4 mil km de linhas flexíveis no país, e atualmente tem uma frota composta por 4 PLSVs e mais de 40 ROVs.

O campo de Mero –terceiro maior produtor do país– está contido no bloco de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, primeiro a ser ofertado em um leilão de partilha de produção, em 2013.

A operadora da área é a Petrobras, com 40% de participação, tendo como sócias a anglo-holandesa Shell (20%), a francesa Total (20%) e as chinesas CNODC (10%) e CNOOC (10%).

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.

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