O Banco do Brasil recebeu aval do Banco Central para a incorporação da Bescval, uma antiga corretora do grupo sediada em Santa Catarina. A extinção e a incorporação da empresa à estrutura do banco foram aprovadas pelos acionistas em março.
O comunicado foi feito pela empresa (BOV:BBAS3) na sexta-feira (04). Confira o documento na íntegra.
Seguindo o protocolo de avaliação, o BB vai entregar uma ação ON de sua própria emissão para cada 90.994,324415154 ações da Bescval, detidas por acionistas minoritários da corretora.
A Bescval faz a gestão apenas dos próprios recursos, e não conta com quadro próprio de pessoal, espaço físico, recursos materiais ou tecnológicos. O BB é dono de 99,62% das ações da corretora, que também não possui operações comerciais.
Lucro líquido de R$ 4,9 bilhões no 1T21, alta de 44,7%
O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido ajustado de R$ 4,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano, 44,7% maior que os R$ 3,4 bilhões reportados em igual período de 2020 e 32,9% superior ao resultado obtido nos últimos três meses do ano passado.
“O lucro recorde para um trimestre é resultado de uma estratégia corporativa que buscou o aumento da eficiência, o controle rigoroso das despesas e o crescimento sustentado do crédito, com foco em linhas de maior retorno”, disse o recém-empossado presidente do BB, Fausto de Andrade Ribeiro, em mensagem transmitida com material de divulgação do balanço.
O resultado veio mesmo em um cenário turbulento para a instituição financeira do ponto de vista de gestão. Depois de o BB anunciar uma forte reestruturação de seu quadro, com demissões, o presidente Jair Bolsonaro reagiu e forçou a demissão do executivo André Brandão, ex-HSBC, que havia sido selecionado para o cargo pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
Informações Broadcast