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Confira os Indicadores Econômicos desta terça-feira (01/06/2021) - PIB, PMIs, Índice ISM, Balança Comercial…

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Confira os principais indicadores econômicos de hoje, em destaque o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,2% no primeiro trimestre de 2021 (comparado ao quarto trimestre de 2020), na série com ajuste sazonal. Frente ao mesmo trimestre de 2020, o PIB apresentou crescimento de 1,0%.

Brasil

  • Brasil registra superávit comercial de US$ 9,291 bilhões em maio

O Brasil teve superávit comercial de US$ 9,291 bilhões em maio, resultado de US$ 26,948 bilhões em exportações e de US$ 17,657 bilhões em importações o que representa médias diárias de, respectivamente, US$ 1,2833 bilhão e US$ 840,8 milhões, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Economia. A corrente de comércio no período foi de US$ 44,606 bilhões.

Do início de janeiro até 31 de maio, a balança comercial brasileira teve saldo positivo de US$ 27,529 bilhões, ante superávit de US$ 15,793 bilhões no mesmo intervalo do ano anterior.

  • PMI industrial do Brasil subiu a 53,7 em maio

Aumento da produção e das vendas e mais contratações marcaram a aceleração do crescimento da indústria brasileira em maio, apesar da elevação de casos de Covid-19 e das restrições no país, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI) nesta terça-feira.

A IHS Markit informou que seu PMI para o setor industrial do Brasil subiu a 53,7 em maio, de 52,3 em abril, indo mais acima da marca de 50 que separa crescimento de contração e indicando melhora na saúde do setor.

  • Índice de Preços ao Produtor sobe 1,89% em abril

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação mede os preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, e abrange as grandes categorias econômicas: bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis, semiduráveis e não duráveis).

Em abril de 2021, os preços da indústria subiram 1,89% frente a março, número inferior ao observado na comparação entre março e fevereiro (4,63%). As quatro maiores variações foram nas atividades madeira (6,26%), produtos de metal (5,96%), metalurgia (4,97%) e outros produtos químicos (4,54%).

Em abril de 2021, os preços da indústria subiram 1,89% frente a março, variação inferior à observada na comparação entre março e fevereiro de 2021 (4,63%). O acumulado no ano atingiu 16,08% e foi o maior da série, para um mês de abril. O acumulado em 12 meses (35,69%) também foi recorde. Em abril, 18 das 24 atividades tiveram alta de preços, contra 23 do mês anterior.

  • PIB brasileiro avança 1,2% no primeiro trimestre de 2021

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,2% no primeiro trimestre de 2021 (comparado ao quarto trimestre de 2020), na série com ajuste sazonal. Frente ao mesmo trimestre de 2020, o PIB apresentou crescimento de 1,0%. No acumulado nos quatro trimestres, terminados em março de 2021, o PIB caiu 3,8%, comparado aos quatro trimestres imediatamente anteriores.

Em valores correntes, o PIB no primeiro trimestre de 2021 totalizou R$ 2,048 trilhões, sendo R$ 1,753 trilhão referente ao Valor Adicionado (VA) a preços básicos e R$ 294,7 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.

No primeiro trimestre de 2021, a taxa de investimento foi de 19,4% do PIB, acima da observada no mesmo período de 2020 (15,9%).

  • IPC-S sobe 0,81% acumulando alta de 7,98% nos últimos 12 meses

O IPC-S de 31 de maio de 2021 subiu 0,81%e acumula alta de 7,98% nos últimos 12 meses. Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Transportes (0,85% para 1,48%).

Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de 1,25% para 2,95%.

Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Habitação (1,30% para 1,72%), Vestuário (0,49% para 0,65%) e Despesas Diversas (0,18% para 0,28%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: tarifa de eletricidade residencial (4,88% para 6,53%), roupas masculinas (0,47% para 0,96%) e alimentos para animais domésticos (1,14% para 2,32%).

  • B3- Vencimento de opções sobre Índice Brasil-50 

Em atualização…

Estados Unidos

  • PMI industrial dos EUA subiu para 62,1 pontos em maio, ficando acima do estimado

O índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) sobre a atividade industrial dos Estados Unidos subiu para 62,1 pontos em maio, de 60,5 pontos em abril, segundo dados revisados publicados pelo instituto de pesquisas IHS Markit.

Analistas esperavam estabilidade 60,5 pontos em maio. A versão preliminar havia mostrado 61,5 pontos. Números acima de 50 pontos sugerem expansão da atividade, enquanto valores menores sugerem contração.

  • Índice ISM dos EUA subiu para 61,2 pontos em maio

A atividade industrial dos Estados Unidos medida pelo índice do Instituto de Gerência e Oferta (ISM, na sigla em inglês) subiu para 61,2 pontos em maio, de 60,7 pontos em abril. Analistas previam alta para 60,5 pontos. Números acima de 50 indicam expansão da atividade, enquanto números menores sugerem contração.

Entre os componentes do índice, o de novas encomendas avançou de 64,3 pontos para 67,0 pontos e o de emprego teve queda de 55,1 pontos para 50,9 pontos. O componente de estoques teve alta de 46,5 pontos para 50,8 pontos e o de preços recuou de 89,6 pontos para 88,0 pontos.

  • Gastos com construção nos EUA subiram 0,2% em abril, ficando abaixo do esperado

Os gastos com construção nos Estados Unidos subiram 0,2% em abril na comparação com o mês anterior, totalizando US$ 1,524 trilhão, pela taxa anualizada, de acordo com dados divulgados pelo Departamento do Comércio. Analistas previam alta de 0,5%.

Na comparação com abril de 2020, quando foram estimados gastos de US$ 1,387 trilhão, houve aumento de 9,8%.

Os gastos com construções do setor privado, residenciais e não residenciais, subiram 0,4% em abril ante março, para US$ 1,180 trilhão. No setor público, os gastos recuaram 0,6%, para US$ 343,5 bilhões

OPEP

  • OPEP + segue planos para facilitar cortes de petróleo

A OPEP + concordou nesta terça-feira em manter o ritmo existente de redução gradual da oferta de petróleo, disseram duas fontes da OPEP +, enquanto os produtores equilibraram as expectativas de uma recuperação na demanda contra um possível aumento na oferta iraniana.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados – conhecidos coletivamente como OPEP +, decidiu em abril devolver 2,1 milhões de barris por dia (bpd) de oferta ao mercado durante maio a julho, pois previa que a demanda aumentaria apesar do alto número de casos de coronavírus em Índia.

Desde essa decisão, o petróleo estendeu sua alta e agora ganhou mais de 30% este ano, embora a perspectiva de mais petróleo do Irã, à medida que as negociações sobre a retomada de seu acordo nuclear avançam, tenha limitado a alta para os preços do petróleo.

Zona do Euro

  • Índice de preços ao consumidor da zona do euro subiu 2% em maio

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro subiu 2% em maio ante igual mês do ano passado, acelerando de forma expressiva em relação ao acréscimo anual de 1,6% verificado em abril, segundo dados preliminares divulgados nesta terça-feira, 1, pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

O resultado do último mês veio um pouco acima da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de alta de 1,9%.

A inflação de maio também superou a meta do Banco Central Europeu (BCE), que é de uma taxa ligeiramente inferior a 2%. Apenas o núcleo do CPI do bloco, que desconsidera os preços de energia e de alimentos, registrou alta anual de 0,9% em maio.

  • PMI industrial da zona do euro sobe a recorde de 63,1 em maio e supera prévia

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da zona do euro subiu de 62,9 em abril para 63,1 em maio, atingindo recorde pelo terceiro mês consecutivo, de acordo com pesquisa final divulgada nesta terça-feita pela IHS Markit.

A leitura definitiva ficou acima da estimativa preliminar de maio e da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de 62,8 em ambos os casos.

O resultado bem acima da marca de 50 mostra que a manufatura do bloco se expandiu de forma vigorosa no último mês.

  • Taxa de desemprego na zona do euro caiu para 8% em abril

A taxa de desemprego da zona do euro caiu de 8,1% em março para 8% em abril, segundo dados com ajustes sazonais divulgados nesta terça-feira pela agência oficial de estatísticas da União Europeia, a Eurostat.

O resultado de abril veio abaixo da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam manutenção da taxa em 8,1%.

A Eurostat estima que havia 13,030 milhões de desempregados na zona do euro em abril. Em relação a março, o número de pessoas sem emprego na região teve queda de 134 mil.

Alemanha

  • Taxa de desemprego da Alemanha ficou em 6,0% em maio

A taxa de desemprego da Alemanha ficou em 6,0% em maio, mesma taxa registrada em abril, segundo a Agência Federal de Emprego do país.

Em dados com ajuste sazonal, o número de desempregados caiu 15 mil pessoas em maio. Em dados sem ajuste sazonal, o número de desempregados caiu em 84,0 mil pessoas em maio ante abril, para um total de 2,687 milhões.

Já na comparação com abril de 2020, o número de desempregados diminuiu em 125,7 mil pessoas.

  • PMI industrial da Alemanha cai a 64,4 em maio

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da Alemanha caiu de 66,2 em abril para 64,4 em maio, segundo pesquisa final divulgada nesta terça-feira, 1, pela IHS Markit.

A leitura definitiva, porém, ficou acima da estimativa preliminar de maio e também da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de 64 em ambos os casos.

Apesar da queda em maio, o resultado bem acima de 50 mostra que a manufatura alemã continua se expandindo em ritmo forte.

Reino Unido

  • PMI industrial do Reino Unido subiu para o nível recorde de 65,6 em maio

O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial do Reino Unido subiu de 60,9 em abril para o nível recorde de 65,6 em maio, segundo dados finais publicados nesta terça-feira, 1, pela IHS Markit em parceria com a CIPS.

A leitura definitiva, porém, ficou abaixo da estimativa preliminar de maio e da previsão de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, de 66,1 em ambos os casos.

De qualquer forma, o avanço bem acima da marca de 50 indica que o setor manufatureiro britânico se expandiu em ritmo vigoroso no mês passado.

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