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Confira os Indicadores Econômicos desta terça-feira (22/06/2021) - Fed, Copom, PIB…

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Confira os principais indicadores econômicos de hoje, em destaque

Brasil

  • Ata do Copom reafirma a chance de aumento da Selic em agosto

No cenário externo, estímulos fiscais e monetários em alguns países desenvolvidos promovem uma recuperação robusta da atividade econômica. Devido à presença de ociosidade, a comunicação dos principais bancos centrais sugere que os estímulos monetários terão longa duração. Contudo, a incerteza segue elevada e uma nova rodada de questionamentos dos mercados a respeito dos riscos inflacionários nessas economias pode tornar o ambiente desafiador para países emergentes.

Em relação à atividade econômica brasileira, apesar da intensidade da segunda onda da pandemia, os indicadores recentes continuam mostrando evolução mais positiva do que o esperado, implicando revisões relevantes nas projeções de crescimento. Os riscos para a recuperação econômica reduziram-se significativamente.

As diversas medidas de inflação subjacente apresentam-se acima do intervalo compatível com o cumprimento da meta para a inflação. As expectativas de inflação para 2021, 2022 e 2023 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 5,8%, 3,8% e 3,25%, respectivamente.

Reino Unido

  • Setor público do Reino Unido registrou um déficit nominal de 24,3 bilhões de libras em maio

O setor público do Reino Unido registrou um déficit nominal de 24,3 bilhões de libras em maio, 19,4 bilhões de libras a menos do que em maio de 2020 e o segundo maior nível para o mês já registrado desde 1993, quando os registros começaram, segundo o escritório nacional de estatísticas do país.

A dívida líquida do setor público somou 2,195 trilhão de libras em maio, o que representa 99,2% do Produto Interno Bruto (PIB), o maior nível desde os 99,5% registrados em março de 1962.

No acumulado do ano fiscal iniciado em abril de 2021, o déficit nominal somou 53,4 bilhões de libras, 37,7 bilhões de libras a menos em relação ao mesmo intervalo do ano fiscal anterior, e o segundo maior desde que os registros começaram.

Zona do Euro

  • Índice de confiança do consumidor da zona do euro subiu para -3,3 pontos em junho

O índice de confiança do consumidor da zona do euro subiu para -3,3 pontos em junho, depois de marcar -5,1 pontos em maio, ficando bem acima de seus níveis pré-pandêmicos, de acordo com informações preliminares divulgadas pela Comissão Europeia.

Na União Europeia (UE), o índice de confiança do consumidor avançou para -4,5 pontos em junho, depois de marcar -6,0 pontos em maio.

Os dados revisados sobre a confiança do consumidor serão publicados no dia 29 de junho, juntamente com o índice de sentimento econômico da zona do euro.

Estados Unidos

  • Vendas de imóveis residenciais usados dos EUA caíram 0,9% em maio ante abril

As vendas de imóveis residenciais usados dos Estados Unidos caíram 0,9% em maio ante abril, para 5,80 milhões, segundo dados divulgados pela Associação Nacional dos Corretores de Imóveis (NAR, na sigla em inglês). A previsão era de queda de 2,9% em maio.

De acordo com o economista-chefe da NAR, Lawrence Yun, as vendas caíram moderadamente em maio e agora estão se aproximando da atividade pré-pandêmica. “A falta de estoque continua a ser o principal fator que impede as vendas de casas, mas a queda da acessibilidade está simplesmente tirando do mercado alguns compradores de primeira viagem”, disse ele.

“As perspectivas do mercado, no entanto, são animadoras”, continuou Yun. “Espera-se que a oferta melhore, o que dará aos compradores mais opções e ajudará a conter os preços recorde pedidos pelas casas existentes.”

  • Powell inicia participação na audiência do Congresso sobre pandemia

O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, iniciou sua participação na audiência do Congresso sobre a resposta à pandemia do novo coronavírus lendo o discurso divulgado ontem no qual diz que a inflação está elevada devido a fatores como a reabertura econômica e gargalos de oferta.

Ele indicou que os preços devem voltar a cair assim que esses fatores, considerados transitórios por ele, perderem efeito.

“A inflação acelerou notavelmente nos últimos meses. Isso reflete, em parte, as leituras muito baixas do início da pandemia que ficaram fora do cálculo preços da energia a se reabrir limitaram a rapidez com que a produção em alguns setores pode responder no curto prazo”, disse ele.

“À medida que esses efeitos transitórios da oferta diminuem, a inflação deve desacelerar de volta à nossa meta de longo prazo”, acrescentou.

Ásia

=> Os resultados de indicadores dos países asiáticos saem após o encerramento das negociações das Bolsas ocidentais, em virtude do fuso horário, portanto, apenas  disponíveis no próximo dia, aguarde para mais atualizações…

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