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Confira os Indicadores Econômicos desta terça-feira (29/06/2021) - IGP-M, Investimento Estrangeiro, IPP, IPC…

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Confira os principais indicadores econômicos de hoje, em destaque o governo central registrou um déficit primário de 20,947 bilhões de reais em maio, rombo inferior ao esperado por analistas e bem abaixo do saldo negativo recorde de 126,636 bilhões de reais computado no mesmo mês do ano passado, quando o governo promovia um amplo conjunto de medidas de enfrentamento à crise gerada pela pandemia da Covid-19.

Brasil

  • IGP-M variou 0,60% em junho, acumulando alta de 15,08% no ano

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 0,60% em junho, contra 4,10% no mês anterior. Com este resultado o índice acumula alta de 15,08% no ano e de 35,75% em 12 meses. Em junho de 2020, o índice havia subido 1,56% e acumulava alta de 7,31% em 12 meses.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,42% em junho, ante 5,23% em maio. Na análise por estágios de processamento, a taxa do grupo Bens Finais variou 1,32% em junho. No mês anterior, o índice havia registrado taxa de 1,59%.

A principal contribuição para este resultado partiu do subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 2,98% para 2,45%, no mesmo período. O índice relativo a Bens Finais (ex), que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, subiu 1,95% em junho, ante 2,08% no mês anterior.

  • Saldo de investimento estrangeiro na B3 ficou positivo em R$ 681,5 milhões em 25 de junho

O saldo de investimento estrangeiro na  saldo de investimento estrangeiro na B3 ficou positivo em R$ 681,5 milhões em 25 de junhoficou positivo em R$ 681,5 milhões em 25 de junho, resultado de R$ 17,298 bilhões em compras e de R$ 16,616 bilhões em vendas de ações.

No acumulado do mês, até o dia 25, o saldo está positivo em R$ 15,984 bilhões, resultado de R$ 355,205 bilhões em compras e de R$ 339,221 bilhões em vendas de ações. No acumulado do ano, os investidores estrangeiros fizeram um aporte líquido de R$ 47,364 bilhões no mercado de ações brasileiro considerando apenas as operações no mercado secundário.

No critério da B3, que considera também a movimentação de estrangeiros nas operações no mercado primário – ofertas públicas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) e ofertas de novas ações por empresas já listadas na Bolsa (follow-on) – houve um ingresso líquido de R$ 51,18 bilhões.

  • Índice de Preços ao Produtor (IPP) desacelera para +1,0% em maio

Em maio de 2021, os preços da indústria subiram 1,00% frente a abril. O acumulado no ano atingiu 17,58% e o acumulado em 12 meses, 35,86%. Em maio, 16 das 24 atividades tiveram alta de preços, contra 18 do mês anterior.

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação mede os preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, e abrange as grandes categorias econômicas: bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis, semiduráveis e não duráveis).

Em maio de 2021, os preços da indústria subiram 1,00% frente a abril, número inferior ao observado na comparação entre abril e março (2,19%). As quatro maiores variações foram nas atividades metalurgia (3,54%), produtos de metal (3,12%), farmacêutica (2,41%) e outros equipamentos de transporte, que variou negativamente (-2,63%).

  • Arrecadação federal bate recorde em maio e é a maior em 27 anos

A arrecadação de impostos, contribuições e demais receitas federais acelerou em maio e atingiu R$ 142,106 bilhões, informou a Secretaria Receita Federal nesta terça-feira (29).

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando a arrecadação foi de R$ 83,652 bilhões (valor já corrigido pela inflação), houve aumento real de 69,88%. A arrecadação de maio é recorde para esse mês. A série histórica da Receita Federal, atualizada pela inflação, tem início em 1995. Com isso, o resultado representa a maior arrecadação para maio em 27 anos.

O forte crescimento das receitas em maio deste ano, na comparação com o mesmo mês de 2020, está relacionado com o impacto da pandemia do coronavírus. A primeira onda, no início do ano passado, foi marcada por um maior distanciamento social – o que levou à queda da arrecadação.

  • Governo central registrou um déficit primário de 20,947 bilhões de reais em maio

O governo central registrou um déficit primário de 20,947 bilhões de reais em maio, rombo inferior ao esperado por analistas e bem abaixo do saldo negativo recorde de 126,636 bilhões de reais computado no mesmo mês do ano passado, quando o governo promovia um amplo conjunto de medidas de enfrentamento à crise gerada pela pandemia da Covid-19.

No acumulado do ano, o governo central –composto por Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central– ainda registra um superávit primário, de 19,911 bilhões de reais, melhor resultado para o período desde 2014, mostraram dados divulgados pelo Tesouro Nacional nesta terça-feira.

“O resultado primário do mês de maio revela a manutenção na melhora das condições fiscais do Governo Central observada desde o início do ano, ocasionada pelo desempenho bastante robusto da receita, acompanhado de um nível de execução das despesas abaixo do patamar do ano anterior”, disse o Tesouro em nota.

Europa

  • Índice de preços ao consumidor da Alemanha subiu 2,3% em junho

O índice de preços ao consumidor da Alemanha subiu 2,3% em junho na comparação com o mesmo mês do ano anterior, após apresentar alta de 2,5% em maio, de acordo com dados preliminares divulgados pelo Escritório Federal de Estatísticas (Destatis). Na comparação entre junho e maio, o índice subiu 0,4%.

Os preços de energia (que incluem eletricidade e combustíveis) avançaram 9,4% em junho em base anual, após a alta de 10,0% em maio. Os preços de alimentos subiram 1,2%, depois de avançarem 1,5% no mês anterior.

Os preços dos bens cresceram 3,1% em junho, em base anual, mesma alta de maio. Enquanto isso, os preços dos serviços subiram 1,6%, depois de avançarem 2,2% no mês anterior.

  • Índice de sentimento econômico da zona do euro subiu para 117,9 pontos em junho

O índice de sentimento econômico da zona do euro, que mede a confiança de setores corporativos e dos consumidores, subiu de 114,5 pontos em maio para 117,9 pontos em junho, atingindo o maior patamar em 21 anos, segundo dados publicados nesta terça-feira pela Comissão Europeia, braço executivo da União Europeia.

O resultado deste mês veio acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam alta do indicador a 116,5 pontos.

Apenas a confiança do consumidor avançou de -5,1 pontos em maio para -3,3 pontos em junho, confirmando estimativa prévia, enquanto a da indústria melhorou de 11,5 para 12,7 pontos no mesmo período, superando previsão de aumento a 12,3 pontos, e a de serviços aumentou de 11,3 para 17,9 pontos.

Estados Unidos

  • Índice de confiança do consumidor dos EUA subiu para 127,3 pontos em junho

O índice de confiança do consumidor norte-americano medido pelo Conference Board subiu para 127,3 pontos em junho, depois de ter registrado 120,0 pontos em maio (dado revisado). Analistas esperavam alta para 118,7 pontos em junho, após a leitura original de 117,2 pontos em maio.

O indicador que avalia a situação atual subiu de 148,7 pontos em maio para 157,7 pontos em junho. Já o componente que mede as expectativas avançou de 100,9 pontos no mês passado para 107,0 pontos em junho.

Ásia

=> Os resultados de indicadores dos países asiáticos saem após o encerramento das negociações das Bolsas ocidentais, em virtude do fuso horário, portanto, apenas  disponíveis no próximo dia, aguarde para mais atualizações…

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