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Banco de Brasília aprova o Programa de Desligamento Voluntário e Indenizado

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O Conselho de Administração do Banco de Brasília aprovou o Programa de Desligamento Voluntário e Indenizado – PDVI.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:BSLI3) (BOV:BSLI4), nesta segunda-feira (12). Confira o documento na íntegra.

O lançamento do Programa pretende valorizar os empregados que desejam vivenciar uma nova etapa de suas vidas, após anos de dedicação às atividades do BRB, auxiliando na construção de uma instituição sólida e reconhecida, proporcionando, ainda, novas oportunidades de crescimento, uma transição segura para os empregados que queiram assumir novos desafios, com melhor aproveitamento dos recursos humanos, oxigenação da força de trabalho e adequação das despesas de pessoal.

Ao todo, o Programa contemplará 100 empregados e os respectivos desligamentos do quadro do Banco ocorrerão até o final de julho de 2021.

Informamos, ainda, que as regras do Programa de Desligamento Voluntário e Indenizado serão amplamente divulgadas nos canais de comunicação internos do Banco.

Por fim, o BRB reforça o seu compromisso com a transparência, integridade e o fortalecimento de sua governança.

A empresa pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 12 de agosto.

Banco de Brasília – BRB (BSLI3): lucro líquido de R$ 449,6 milhões, alta de 7,33%

O Banco de Brasília (BRB) registrou lucro líquido de R$ 449,599 milhões em 2020, o que representa uma alta de 7,33% em relação a 2019 (R$ 418,836 milhões).

Segundo o presidente da instituição, Paulo Henrique Costa, o desempenho está diretamente relacionado ao aumento da concessão de crédito e ao maior relacionamento com os clientes, que permitiu a elevação das receitas com tarifas e prestação de serviços.

A carteira de crédito ampla chegou a R$ 16,2 bilhões, com crescimento de 47,4% em 12 meses e de 11,2% no trimestre. Entre os principais destaques está a ampliação do crédito imobiliário, com aumento de 151,4% em 12 meses e saldo de R$ 2,5 bilhões.

O BRB assumiu a liderança na concessão do crédito para a compra da casa própria n o Distrito Federal. O forte aumento do crédito imobiliário é resultado de uma política de expansão já que o financiamento concedido para a compra da casa própria, por se tratar de contrato de longo prazo, contribui na fidelização dos clientes que acabam consumindo outros produtos. “Ano passado, do ponto de vista de desempenho foi bom para o banco”, frisou o presidente do BRB.

Também foi registrado um aumento do crédito para a pessoa jurídica, com evolução de 119,8% no ano e saldo de R$ 1,4 bilhão, e do crédito rural, com incremento de 45,4% e saldo de R$ 440 milhões. Já o crédito consignado atingiu R$ 8,2 bilhões de saldo e aumento de 34,8% em 12 meses. Com a priorização de carteira de baixo risco, a inadimplência ficou praticamente estável em 1,7% em 2020.

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