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Light comunica que sua controlada Light Serviços de Eletricidade adquiriu energia no Leilão de Energia Nova A-3 (LEN A-3/2021) e no Leilão de Energia Nova A-4 (LEN A-4/2021)

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A Light comunica que sua controlada Light Serviços de Eletricidade  adquiriu energia no Leilão de Energia Nova A-3 (LEN A-3/2021) e no Leilão de Energia Nova A-4 (LEN A-4/2021), realizados hoje pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:LIGT3), na quinta-feira (08).

Foram contratados os montantes de 69,99 MWmédios, ao preço médio de R$165,11/MWh, com início de fornecimento em janeiro de 2024 no LEN A-3/2021 e 74,71 MWmédios, ao preço médio de R$174,62/MWh, com início de fornecimento em janeiro de 2025 no LEN A-4/2021.

Em ambos os leilões foram comercializados apenas energias oriundas de empreendimentos de fontes renováveis de energia, como hidrelétricas, inclusive PCHs, eólicas, solares e térmicas que utilizam biomassa como combustível.

O resultado confirma o compromisso da Companhia com a compra de energia de fontes renováveis com preço atrativo. Além disso, irá substituir contratos atualmente em vigor que possuem vencimento em dezembro de 2024 e preço médio atualizado de R$357,77/MWh.

O menor custo de aquisição de energia beneficiará os consumidores com menores tarifas no futuro e contribuirá com os planos de combate a perdas e de redução da inadimplência, além de diminuir a pressão sobre o caixa da Companhia

Prejuízo líquido de R$ 41,8 milhões no 1T21, revertendo lucro

Light registrou prejuízo líquido de R$ 41,8 milhões, nos primeiros três meses deste ano depois de ter lucrado R$ 166,7 milhões no primeiro trimestre de 2020.

Segundo a companhia, o resultado foi reflexo, principalmente, do desempenho da área de distribuição, que fechou com prejuízo de R$ 100,7 milhões entre janeiro e março, ante um lucro de R$ 62 milhões um ano antes. A Light explicou que esse prejuízo foi decorrente das perdas registradas com a marcação a mercado das operações de swap das dívidas em moeda estrangeira.

Tais perdas também ocorreram na área de geração, cujo lucro líquido caiu 56,3% frente ao primeiro trimestre do ano passado, de R$ 93,5 milhões para R$ 40,8 milhões.

receita líquida bateu R$ 3,51 bilhões, crescendo 21,2% na comparação anual.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – foi de R$ 419,8 milhões, em uma retração de 9,9% na base anual.

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