ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.

Petrobras lança processo de concorrência para contratação de plataforma para projeto de águas profundas de Sergipe-Alagoas

LinkedIn

A Petrobras já lançou um processo de concorrência para a contratação de uma plataforma para o projeto de águas profundas de Sergipe-Alagoas, disse o diretor de Desenvolvimento da empresa, João Henrique Rittershaussen, indicando que as propostas deverão ser recebidas em 2022.

Em entrevista à agência epbr, Rittershaussen afirmou que foi iniciada uma licitação para contratação pelo modelo Built Operate and Transfer (BOT), pelo qual a afretadora opera a plataforma por algum tempo e posteriormente a transfere para a Petrobras (BOV:PETR3) (BOV:PETR4). O processo visa uma unidade do tipo FPSO.

“O BOT do FPSO para o SEAP (Sergipe Águas Profundas) já está na rua. É um processo de parceria, mas já está na rua e as empresas já estão trabalhando no processo”, disse o diretor. “Já está no mercado, a gente deve receber proposta ano que vem”.

O modelo BOT é uma novidade para a Petrobras, embora a companhia tivesse antecipado em fevereiro deste ano que pretendia trabalhar com essa opção para as águas profundas de Sergipe.

Na entrevista, Rittershaussen destacou que a estatal tem realizado um trabalho forte para a redução do tempo de implantação de plataformas, bem como para redução do tempo de construção e aumento da eficiência das unidades.

Questionado sobre as perspectivas no setor para 2022, Rittershaussen disse que “(deve) ter mais alguma coisa, mas ainda não dá para divulgar… O ano que vem vai ser bom”.

SONDAS

O diretor da Petrobras afirmou ainda que a empresa possui atualmente 22 sondas em operação, e que a carteira deve girar em torno de 20 a 25 sondas entre os anos de 2021 e 2025, conforme planejado pela companhia.

Rittershaussen frisou que diversos contratos de sondas terminam até 2023, mas que a empresa tem realizado novas licitações.

“Tem alguma probabilidade de as sondas que já estão no Brasil ganharem essa licitação, por elas já estarem em operação, não terem custo de mobilização e não precisarem fazer grandes investimentos para continuar operando com a Petrobras”, disse.

“São licitações internacionais, abertas para qualquer companhia que atenda aos requisitos da licitação, mas as empresas que têm sondas com a gente têm uma possibilidade de terem novos contratos”, acrescentou o diretor.

Ele reiterou o foco da estatal no pré-sal, que recebe 70% do investimento da Petrobras e tem apresentado “produtividade excelente”, destacando que a companhia não tem perspectiva de realizar perfuração de poços novos em lâminas de água rasa.

A Petrobras pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 29 de julho

Lucro líquido de R$ 1,17 bilhão no 1T21, revertendo prejuízo

lucro líquido aos acionistas da Petrobras somou R$ 1,17 bilhão no primeiro trimestre, após prejuízo um ano antes. O resultado foi R$ 58,7 bilhões inferior ao quarto trimestre do ano passado, refletindo o impacto da variação cambial no resultado financeiro devido à desvalorização do real frente ao dólar e às reversões de impairment e dos gastos passados com o plano de saúde, ambos ocorridos no trimestre anterior.

receita líquida cresceu 14,2%, para R$ 86,17 bilhões, em base de comparação anual e foi 4,9% superior ao quarto trimestre, devido, principalmente, à valorização de 38% nos preços do Brent.

O lucro recorrente, que desconta dos resultados eventos que melhoraram ou pioraram o resultado da empresa e não devem se repetir em outros períodos, somou R$ 1,45 bilhão, impactado pelo efeito da depreciação do real sobre a dívida.

ebitda  – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – somou R$ 49,53 bilhões, após resultado negativo de R$ 29,682 bilhões no primeiro trimestre de 2020. Em termos ajustados – que excluem da conta participações em investimentos, reavaliações nos preços de ativos, resultados com desinvestimentos e realização dos resultados por venda de participação societária -, o ebitda aumentou 30,5%, para R$ 48,949 bilhões.

Informações Reuters

Deixe um comentário