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Vale conclui obras de descaracterização da barragem de Fernandinho e da estrutura de contenção de Fábrica

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A Vale concluiu a obra de descaracterização da barragem Fernandinho, localizada na Mina Abóboras, no Complexo Vargem Grande, em Nova Lima (MG).

O comunicado foi feito pela mineradora (BOV:VALE3) nesta terça-feira (13). Confira o documento na íntegra.

A companhia também informa que concluiu as obras de construção da estrutura de contenção à jusante (“ECJ”) que serve as barragens Forquilhas I, II, III, IV e Grupo e está localizada entre os municípios de Itabirito e Ouro Preto (MG), perto da Mina Fábrica.

A conclusão de ambas as obras reflete o avanço da Vale no compromisso com as melhores práticas na gestão de suas barragens.

Descaracterização da barragem de Fernandinho

Com a conclusão das obras de descaracterização, que ainda será avaliada pelos órgãos competentes, Fernandinho deixa de ter características de barragem, perdendo a função de armazenamento de rejeitos e de água.

No processo de descaracterização, 558 mil metros cúbicos de rejeitos foram removidos e um canal central de drenagem foi construído, com posterior revegetação e reintegração da área ao meio ambiente local. As atividades contaram com cerca de 540 trabalhadores, majoritariamente residentes na região de Nova Lima.

O trabalho foi executado com a adoção rigorosa de protocolos de prevenção à Covid-19. A barragem Fernandinho fez parte do Programa de Descaracterização de Barragens da Vale, destinado às estruturas com alteamento a montante, método similar àquele empregado na barragem rompida em Brumadinho.

A descaracterização das barragens a montante é um compromisso assumido pela Vale e uma obrigação legal, para aumentar a segurança das comunidades e das operações.

Desde 2019, seis estruturas a montante foram completamente descaracterizadas e reintegradas ao meio ambiente.

Conclusão da ECJ de Fábrica

A estrutura de contenção a jusante da Mina Fábrica, com obras finalizadas, tem capacidade para reter os rejeitos das barragens Forquilhas I, II, III, IV e Grupo, localizadas a montante da Mina Fábrica, em um cenário hipotético de ruptura simultânea.

Com 95 metros de altura e 330 metros de comprimento, a estrutura aumenta a segurança das pessoas que vivem em comunidades próximas e protege as Zonas de Segurança Secundária das referidas barragens, que incluem parte dos municípios de Itabirito, Raposos, Rio Acima e Nova Lima, além de três bairros de Belo Horizonte.

A conclusão da ECJ permite os preparativos para a descaracterização das barragens Forquilhas I, II, III e Grupo. A barragem Forquilha IV está em nível 1 de emergência, Forquilhas I, II e Grupo estão em nível 2, e Forquilhas III em nível 3 do Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (“PAEBM”).

Todas as estruturas seguem com monitoramento instrumental contínuo, 24h por dia, 7 dias por semana, gerido pelo Centro de Monitoramento Geotécnico da Vale. A ECJ de Fábrica foi construída sob as mais rigorosas normas nacionais, as melhores práticas de engenharia e referências técnicas de entidades internacionais.

A Vale segue avaliando junto com a auditora técnica do Ministério Público a necessidade de ações complementares.

A conclusão das duas obras representa o avanço do Programa de Descaracterização e do compromisso da Vale com uma abordagem mais transparente e segura na gestão de suas barragens.

A Vale pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 28 de julho.

Vale supera estimativa e registra lucro de US$ 5,546 bilhões no primeiro trimestre de 2021, alta de 2.220%

mineradora Vale registrou lucro líquido de US$ 5,546 bilhões, 2.220% em relação aos US$ 239 milhões do mesmo período de 2020. No trimestre anterior, a mineradora havia registrado ganhos de US$ 739 milhões.

Em reais, o lucro somou R$ 30,564 bilhões no primeiro, ante R$ 984 milhões no mesmo período de 2020.

Segundo a empresa, o lucro ficou acima principalmente devido a (a) despesas de Brumadinho, (b) encargos de impairment nos ativos dos negócios de Níquel e Carvão, ambos no 4T20, e (c) maior resultado financeiro, apesar do impacto da desvalorização cambial do Real em 9,6% na marcação a mercado de nossas posições de derivativos. Esses efeitos foram parcialmente compensados pelo menor EBITDA ajustado proforma.

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