ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Hot Features

Registration Strip Icon for charts Cadastre-se para gráficos em tempo real, ferramentas de análise e preços.

Viver: Justiça determina o encerramento da recuperação judicial do grupo

LinkedIn

As ações da Viver fecharam em alta de 15,61% nesta segunda-feira, 2 de agosto. O motivo foi a sentença proferida hoje pelo juízo da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central Cível da Comarca da Capital de São Paulo determinando o encerramento da recuperação judicial do Grupo Viver.

O fato relevante foi feito pela empresa (BOV:VIVR3) na segunda-feira (02). Confira o comunicado na íntegra.

O fim da recuperação judicial já havia sido anunciado em junho.

Em fato relevante, a companhia afirmou que o período de recuperação judicial representou a fase de reestruturação financeira da companhia, convertendo dívidas habilitadas no âmbito da recuperação judicial em capital e, consequente, no pagamento dos respectivos credores.

Por meio dessas capitalizações, a companhia quitou 98% da dívida habilitada no processo de recuperação judicial.

A recuperação judicial cumpriu, portanto, os objetivos de preservar a continuidade das atividades do Grupo Viver e sua função social; preservar os interesses e direitos de seus clientes, fornecedores, credores, colaboradores e acionistas; proteger a situação financeira do grupo e reforçá-la continuamente.

Os valores remanescentes, assim como todos os créditos ilíquidos, cujo fato gerador seja anterior ao pedido da recuperação judicial, continuam sujeitos aos efeitos do plano, ainda que esses débitos venham a ser liquidados após o encerramento do processo de recuperação judicial.

A Viver pretende divulgar os resultados do 2T21 no dia 12 de agosto.

Lucro líquido de R$ 113 mil no 1T21, revertendo prejuízo

Viver registrou lucro líquido de R$ 113 mil no primeiro trimestre de 2021, revertendo prejuízo de R$ 10,3 milhões na comparação com mesmo período de 2020, principalmente devido a constância e performance de vendas e a reversão de provisão para demandas judiciais.

O Lucro Bruto foi de R$ 5,9 milhões com margem de 24,9% e o lucro bruto ajustado foi de R$ 8,9 milhões com margem bruta ajustada de 37,2%.

Ao final do 1T21, a Companhia possuía 649 unidades em estoque com VGV Bruto de R$ 100,4 milhões. Do total de R$ 26,2 milhões de contas a receber, os recebíveis de unidades imobiliárias totalizam R$ 22,9 milhões, distribuídos entre projetos concluídos e a entregar.

Deixe um comentário