O setor público consolidado – que inclui governo central, administrações regionais e as estatais – registrou superávit primário de R$ 1,2 bilhão entre janeiro e agosto, ante déficit de R$ 571,4 bilhões no mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados pelo Banco Central.
Levando em consideração apenas o governo central, o déficit primário atingiu R$ 83,1 bilhões, uma queda de 86,2% em relação ao intervalo de janeiro a agosto de 2020. O resultado reflete superávit de R$ 127,7 bilhões no governo federal , ante déficit de R$ 375,9 bilhões um ano antes, e saldo negativo de R$ 349 milhões no Banco Central(-15,9%).Também inclui um déficit de R$ 210,4 bilhões no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) – queda de 6,7% em base anual.
O resultado primário dos governos regionais foi um superávit de R$ 81,7 bilhões, composto por um saldo positivo de R$ 70,1 bilhões nas administrações estaduais e por um superávit de R$ 11,6 bilhões nos governos municipais. Em relação ao período de janeiro a agosto de 2020, houve crescimento de 200,8% no saldo positivo das administrações regionais, alta de 161,7% no superávit dos governos estaduais e aumento de 3097,8% no resultado positivo dos municípios.
No caso das empresas estatais, o superávit primário chegou a R$ 2,6 bilhões, recuo de 20,7% em relação ao período de janeiro a agosto de 2020, refletindo superávit de R$ 1,1 bilhão nas estatais federais (+1220,8%), saldo positivo de R$ 1,7 bilhão nas empresas estaduais (-48,1%), e déficit de R$ 152 milhões nas municipais (+966,1%).
Informações Agência CMA
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