Spotify (SPOT, S1PO34) fechou acordo para adquirir a empresa de audiolivros Findaway

O provedor de serviços de mídia e streaming de áudio Spotify Technology SA (NYSE:SPOT) revelou recentemente que entrou em um acordo definitivo para adquirir a empresa de distribuição de audiolivros digitais Findaway.

Os termos financeiros do negócio, que deve ser concluído no quarto trimestre de 2021, foram mantidos em sigilo.

O Spotify também é negociado na B3 através do ticker (BOV:S1PO34).

Implicações do negócio

Com o Findaway em seu portfólio, o Spotify fortalecerá sua presença no espaço de audiolivros, que tem apresentado um crescimento robusto nos últimos tempos.

A aquisição permitirá que o Spotify tenha acesso à infraestrutura de tecnologia da Findaway, o que permitirá à empresa dimensionar suas ofertas de audiolivros. Além disso, editores, autores e criadores independentes na plataforma serão capazes de alcançar os milhões de clientes do Spotify em todo o mundo.

Comentário da Administração

O Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento do Spotify, Gustav Söderström, disse: “A ambição do Spotify é ser o destino de todas as coisas de áudio, tanto para ouvintes quanto para criadores. A aquisição da Findaway acelerará a presença do Spotify no espaço dos audiolivros e nos ajudará a atender mais rapidamente a essa ambição”.

Visão de Wall Street

Recentemente, o analista do Barclays, Mario Lu, reiterou uma classificação de Compra para as ações. O analista, no entanto, elevou o preço-alvo de US$ 300 para US$ 310, o que implica potencial de alta de 12,05% em relação aos níveis atuais.

A comunidade de Wall Street está cautelosamente otimista sobre as ações e uma classificação de consenso de compra moderada (moderate buy) com base em 11 Buy, 4 Hold e 2 Sell. O preço-alvo médio do Spotify  de US$ 318,57 implica que a ação tem potencial de alta de 15,15% em relação aos níveis atuais. As ações subiram 6,9% em 12 meses.

_{Isenção de responsabilidade: A ADVFN não faz recomendações de ativos. A matéria tem cunho jornalístico.
Fontes: CNBC, WSJ, FX empire, FX Street, Reuters, The Street, TipRanks}