Após uma queda semanal da ordem de 14% em média, o Bitcoin empurrou todo o mercado de criptoativos para baixo, tornando todo o mercado que antes parecia altista, agora parecendo um imenso vale sangue, onde todos os grandes projetos estão apresentando cotações abaixo das suas máximas históricas (ATH).
Diante da instabilidade e volatilidade agudas do fim de semana, 3 tokens apresentaram desempenho bem pior que os demais: Thorchain (RUNE) -35%, Kadena (KDA) -33.6% e Chiliz (CHZ) -31.1%.
Thorchain (RUNE) -35%
O THORCHain (COIN:RUNEUSD) é um protocolo de liquidez descentralizado que permite que os usuários troquem ativos de criptomoedas em uma variedade de redes sem perder a custódia integral dos seus ativos no processo.
Com o THORChain, os usuários podem simplesmente trocar um ativo por outro em uma configuração sem permissão, sem precisar depender do livro de ordem para buscar liquidez.
O preço atual do Thorchain é de US$ 7,2533, o que representa uma queda de 8% nas últimas 24 horas e no acumulado semanal, uma desvalorização da ordem de -35%. A capitalização de mercado do Thorchain é de US$ 2,15 bilhões. O volume de RUNE em 24 horas é de US$ 250,03 milhões, com um fornecimento circulante de 296.541.793 e um fornecimento máximo de 500.000.000.
O Thorchain é negociado em 22 exchanges, sendo as principais: Binance (US$ 182,48 milhões), FTX (US$ 45,87 milhões) e Nami.Exchange (US$ 8,47 milhões). Thorchain teve um maior recorde de US$ 20,35 há 7 meses. No último dia, o Thorchain teve um volume transparente de 92% e foi negociado em 67 mercados ativos, com seus pares de negociação de maior volume sendo USDT (US$ 184,57 milhões), USD (US$ 43,97 milhões) e BUSD (US$ 7,35 milhões).
Kadena (KDA) -33.6%
A rede Kadena (COIN:KDAUSD) unirá aplicativos públicos, cadeias de bloqueio privadas e outras cadeias interoperáveis em um só lugar, direcionando o tráfego para um servidor de alta largura de banda no coração da rede pública do Kadena.
Os aplicativos que processam volumes de transações na rede Kadena escalonável de alto rendimento executam seu código de contrato inteligente usando o token Kadena. À medida que mais aplicativos se unem ou interoperam com a rede Kadena, o número de contratos inteligentes executados aumenta, assim como a utilidade do token Kadena.
O preço do Kadena hoje é de US$ 11,02, o que representa uma queda de 17% nas últimas 24 horas e no acumulado semanal, uma queda da ordem de -33.6%. A capitalização de mercado do Kadena é de US$ 1,77 bilhões. O volume de KDA em 24 horas é de US$ 88,29 milhões, negociado em 7 exchanges, com as principais sendo: KuCoin (US$ 74,99 milhões), Gate.io (US$ 4,95 milhões) e Bittrex (US$ 4,19 milhões).
O Kadena experimentou um recorde de US$ 24,00 há 26 dias. No último dia, o Kadena teve um volume transparente de 6% e foi negociado em 15 mercados ativos, com seus pares de negociação de maior volume sendo USDT (US$ 75,35 milhões), BTC (US$ 11,43 milhões) e USD (US$ 892.233).
Chiliz (CHZ) -31.1%
O Socios.com, o aplicativo de criptomoedas mundial desenvolvido pela Chiliz e voltado para recompensas e influências para os fãs de esportes ao redor do mundo, será parceiro oficial da Premiação Bola de Ouro de 2021.
O Chiliz (COIN:CHZUSD) é um token de utilidade da plataforma sócios.com que tem o objetivo de descentralizar e tokenizar o mercado de esportes. O Chiliz tem um cartão de débito internacional com o benefício de cashback.
O preço do Chiliz hoje é US$ 0,306287, o que representa uma queda de 4% nas últimas 24 horas e no acumulado semanal, uma desvalorização da ordem de -31.1%. A capitalização de mercado de Chiliz é de US$ 1,64 bilhões.
O volume de CHZ em 24 horas é de US$ 344,55 milhões, negociado em 71 exchanges, sendo as principais: Binance (US$ 109,24 milhões), OKEx (US$ 38,93 milhões) e Huobi Global (US$ 37,70 milhões). O Chiliz teve um recorde de US$ 0,712834 há 8 meses.
No último dia, o Chiliz teve um volume transparente de 49% e foi negociado em 259 mercados ativos, com seus pares de negociação de maior volume sendo USDT (US$ 225,23 milhões), USD (US$ 44,82 milhões) e TRY (US$ 22,72 milhões).
Por Leandro França de Mello