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B3 vai negociar o primeiro ETF de DeFi do mundo, o DEFI11, da Hashdex, Itaú e XP

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A brasileira Hashdex anunciou nesta segunda, 17, o lançamento do primeiro ETF de finaças descentralizadas (DeFi) do mundo. Batizado de DEFI11, o produto busca oferecer exposição diversificada em todos os segmentos da cadeia de valor do ecossistema DeFi.

Assim, como os demais ETFs da empresa, o HASH11 (BOV:HASH11) (que investe em uma cesta de criptomoedas), o BITH11 (BOV:BITH11) (que investe 100% em Bitcoin) e o ETHE11 (BOV:ETHE11) (que investe 100% em Ethereum), o DEFI11 também será negociado na Bolsa de Valores do Brasil, a B3. Os pedidos de reserva do ETF começam nesta terça-feira (18), e o produto deve chegar na B3 em fevereiro.

“As finanças descentralizadas (DeFi), nada mais são que aplicações baseadas em blockchain e contratos inteligentes que viabilizam a criação de uma nova infraestrutura para os serviços financeiros tradicionais, como empréstimos, seguros e transações de valores”, afirma Marcelo Sampaio, CEO da Hashdex.

Ainda segundo Sampaio, investir em DeFi é o mesmo que investir nas fintechs do futuro. Ele aponta que este é um mercado muito promissor que, por conta de suas tecnologias disruptivas, pode crescer exponencialmente nos próximos anos.

Desenvolvido em parceria com a CF Benchmarks, o produto também conta com participação da XP, Itaú BBA e o Banco Genial que serão os coordenadores da oferta do novo ETF.

O DEFI11 vai espelhar o “CF DeFi Modified Composite Index”, que segundo a Hashdex, trata-se de um índice que segue rigorosos critérios de elegibilidade para obter a melhor representação do mercado DeFi.

Composição do ETF

Inicialmente, o índice deve contar com um total de 12 ativos, divididos em três categorias. São elas: Protocolos DeFi que oferecem soluções práticas e modernas para serviços financeiros: Unisawap, AAVE, Compound, Maker, yearn.finance, Curve, Synthetix e AMP.

Além disso também será composto por outras criptomoedas de DeFi, que a empresa chamou de “Protocolos de Suporte”, que, segundo ela, auxiliam protocolos DeFi com serviços de armazenamento e consulta de dados, verificação de identidade e soluções de escalabilidade: Polygon, Chainlink e The Graph; e por fim, Plataformas de Registro, blockchain nas quais as transações são validadas e registradas. Desta categoria, a selecionada foi a rede Ethereum.

O ETF terá taxa de administração total de 1,3%. A previsão é que a aplicação inicial por cota seja de aproximadamente R$ 50.

“Esse produto representa mais uma ação da Hashdex em prol do investidor brasileiro. Estamos facilitando a entrada de todos neste ecossistema promissor, garantindo as melhores soluções de governança, custódia, auditoria e regulação, além de eliminar todas as dificuldades e inseguranças nas transações de ativos digitais”, comenta Sampaio.

Por Cassio Gusson

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