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Boeing (BOEI34) recebe pedido da Qatar Airways de US$ 34 bilhões

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A Boeing (NYSE:BA) ganhou um grande pedido da Qatar Airways na segunda-feira (31), quando a companhia aérea rivalizou com a fabricante Airbus.

O pedido vale US$ 34 bilhões a preços de tabela, disse a fabricante de aeronaves, embora as companhias aéreas geralmente recebam descontos, especialmente para pedidos tão grandes.

As ações da Boeing negociadas na NYSE subiram com a notícia, encerrando o pregão com alta de 4,8%.

A Boeing também é negociada na B3 através do ticker (BOV:BOEI34).

As ações BOEI34 encerraram o pregão de segunda-feira com alta de 4,3%, ou mais R$ 43,27 reais por ação, a R$ 1.053,69 reais, abaixo do máximo de 52 semanas de R$ 1.559,00 reais.

Em uma cerimônia na Casa Branca na segunda-feira, o CEO da Qatar Airways, Akbar Al Baker, assinou um pedido provisório de 25 jatos 737 Max 10, o maior modelo da família Max, além de opções para comprar mais 25 aviões. O CEO da Boeing, Dave Calhoun, participou junto com a secretária de Comércio Gina Raimondo e o embaixador do Catar nos EUA, Sheikh Meshal bin Hamad Al Thani.

Estreia do 777X

A transportadora também se alinhou como o primeiro cliente da Boeing para uma versão cargueiro de seu mais novo jato, o 777X, já que a fabricante de aviões marcou o lançamento oficial do novo avião de carga aérea.

O Qatar assinou um pedido para 34 do 777X, um avião bimotor gigante, movido pela General Electric, além de opções para mais 16 dos jatos. A companhia aérea também encomendou dois do atual modelo de cargueiro 777 da Boeing. A Boeing espera que o passageiro 777X entre em serviço no final de 2023, cerca de três anos atrasado.

A Boeing está fazendo uma grande aposta na carga aérea, um ponto relativamente positivo na pandemia. Uma onda de restrições de viagem e casos de Covid-19 reduziram as viagens internacionais. Combinado com uma série de problemas portuários, a demanda e os preços de frete aéreo aumentaram no ano passado.

A Boeing disse na semana passada que o tráfego de carga aumentou 7% no ano passado em relação aos níveis pré-pandemia, impulsionando a demanda recorde por seus aviões cargueiros.

A versão de carga do 777X, cujos voos de teste começaram há dois anos, também é uma aposta de que os cargueiros buscarão novas aeronaves que reduzam o consumo de combustível e as emissões. A Boeing diz que os novos jatos de carga poderão voar quase a mesma carga útil de um cargueiro 747-400, mas com emissões 25% menores.

A rival Airbus disse no ano passado que estava lançando uma versão cargueiro de seu avião widebody A350.

O acordo da Max com o Qatar ocorre menos de duas semanas depois que a Airbus disse que encerrou seu contrato com a Qatar Airways para 50 aviões A321neo, rival dos jatos Max. A Airbus e a Qatar Airways estão em uma disputa há meses sobre pintura rachada e outros problemas em seus aviões A350.

Com informações de CNBC

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