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Bom dia ADVFN - Temores de invasão russa na Ucrânia e Orçamento no Brasil na agenda

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Esse é o Bom dia, Investidor!  24 de Janeiro de 2022, com tudo o que você precisa saber antes da Bolsa abrir!

📣📰 Confira as principais manchetes dos jornais de hoje 📰

Bolsas mundiais:  Os índices futuros americanos e as bolsas europeias operam no negativo; os preços do petróleo têm altas com temores de invasão russa na Ucrânia.

Na Ásia, as bolsas fecharam com resultados variados, com investidores atentos para a reunião do Federal Reserve. Um fator que vem pesando sobre os mercados é o temor de uma invasão da Rússia sobre a Ucrânia. Fechamento: Shanghai SE (China), +0,04%, Nikkei (Japão), +0,24%, Hang Seng Index (Hong Kong), -1,24%,  Kospi (Coreia do Sul), -1,49%.

Na Europa, os mercados operam em baixa acentuada. O índice Stoxx 600, que reúne as ações de 600 empresas de todos os principais setores de 17 países europeus, perde 0,2%, com destaque negativo do setor de tecnologia e positivo do setor de telecomunicações. A tensão no leste europeu contribui para a alta dos preços do petróleo nesta segunda-feira. Outro fator é a tensão nos Emirados Árabes Unidos, onde caminhões petroleiros sofreram um ataque mortífero por meio de um drone comandado por rebeldes houthi do Iêmen na semana passada. Além disso, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (Opep+), o que inclui a Rússia, está tendo dificuldades em atingir sua meta de elevação da produção.

Nos Estados Unidos,  Os índices operam em baixa no momento. A temporada de balanços está em andamento e as empresas que relatam lucros esta semana incluem IBM, Microsoft, Johnson & Johnson, Tesla e Apple. Espera-se que cerca de um quinto das empresas que compõem o S&P 500 forneçam seus números trimestrais esta semana. Os preços do petróleo seguem em alta, tendo subido já por cinco semanas consecutivas para sua máxima em sete anos. Os investidores se mantêm atentos para a reunião do Federal Reserve, que deverá se iniciar na terça-feira e se encerrar na quarta-feira. Em uma reunião de 90 minutos na sexta-feira, o secretário de Estado Antony Blinken afirmou ao ministro das Relações Exteriores da Rússia Sergey Lavrov que o Kremlin poderia reduzir as tensões se removesse 100 mil soldados, além de equipamento bélico, da fronteira ucraniana. Após o encontro, Blinken afirmou à imprensa que os Estados Unidos não estão convencidos da alegação da Rússia de que o país não está preparando uma invasão. Autoridades russas vêm requisitando que os Estados Unidos evitem uma expansão da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para o leste. Também exigem que os EUA não estabeleçam bases militares no território de nenhum dos Estados que compuseram a antiga União Soviética, ou “usem sua infraestrutura para qualquer atividade militar, ou desenvolvam cooperações militares bilaterais com eles”. Autoridades ocidentais, inclusive o presidente americano Joe Biden, já afirmaram que esperam que Moscou lance um ataque à Ucrânia. A inteligência dos Estados Unidos indica que isso poderia ocorrer em um mês.

==> Acompanhe os mercados mundiais pela ADVFN (aqui)

Os futuros internacionais de petróleo WTI estão sendo negociados a US$ 85,22 com alta de 0,12%. O Brent opera em alta de 0,13%, negociado a US$ 87,19.

Bitcoin (COIN:BTCUSD) é negociado a US$ 34.659,224  (-3,36%). O ouro  é negociado a US$ 1.842,25 por onça-troy (+0,56%).

⇒ Bitcoin – Acompanhe o Mundo Cripto na ADVFN

Minério de ferro: O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve queda de 1,66%, a 740 iuanes, o equivalente a US$ 116,93.

Coronavírus

A variante ômicron do coronavírus, que poderia infectar 60% dos europeus antes de março, pode ser o fim da pandemia na região, considerou no domingo (23) o diretor da OMS para a Europa, Hans Kluge. “É plausível que a região esteja se aproximando do fim da pandemia”, disse Kluge, diretor regional da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a Europa, à AFP, embora tenha pedido cautela, dada a versatilidade do vírus.

Um protesto contra a exigência de vacinas e as restrições impostas para conter a pandemia de covid-19 terminou em confrontos violentos no domingo, 23, em Bruxelas, capital da Bélgica. A polícia disparou jatos de água e nuvens espessas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes.

O mundo registra 351.595.898 de casos de coronavírus e 5.596.753 mortes, confirmadas pela Universidade Johns Hopkins.

O Brasil registrou 135.080 casos confirmados de Covid-19 e 296 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas. Os dados são do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Segundo os números divulgados no domingo (23), a média móvel de 7 dias de casos da doença está em 149.085 — o sexto recorde consecutivo. A alta ocorre desde o dia 2 de janeiro. Atualmente, o país contabiliza 24.044.255 casos de infecções e 623.097 vítimas fatais da doença desde o início da pandemia, em março de 2020.

Após aprovação do uso de CoronaVac para crianças e adolescentes de 6 a 17 anos, os diretores e servidores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) receberam mensagens ameaças e ofensas, que chegaram pelos emails institucionais dos funcionários.

O secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Hélio Angotti Neto, assinou uma nota técnica, no sábado (22), que diz que as vacinas contra a covid-19 não possuem efetividade e nem a segurança demonstradas nos ensaios. Angotti Neto afirma ainda que a hidroxicloroquina, sim, possui eficácia e segurança contra o coronavírus. A comunidade científica é unânime no repúdio à decisão de Hélio Angotti Neto, secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, sobre o veto ao documento de Diretrizes Brasileiras para Tratamento Medicamentoso Ambulatorial do Paciente com Covid, produzido pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias ao Sistema Único de Saúde (SUS), a Conitec. A Diretora da Anvisa responsável pela área que analisa e aprova vacinas, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Meiruze Freitas, declarou que é “inadmissível que a ciência, tecnologia e inovação no Brasil esteja na contra-mão do mundo”.

Diante do avanço da variante Ômicron em todo o país, os prefeitos de São Paulo e do Rio de Janeiro anunciaram no início da noite de sexta-feira (21) o adiamento dos desfiles das escolas de samba no Carnaval para abril, no dia de Tiradentes.

Brasil

O Ministério da Saúde, decidiu prorrogar por 30 dias o custeio de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) por todo país. A informação foi confirmada em nota pela pasta, que diz que a medida foi tomada junto ao Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). Segundo o Ministério, a medida vale para 14.254 leitos de UTI Covid-19 adulto e pediátrico.

Poderes

Na noite de domingo (23), o Ministério da Economia trouxe mais detalhes sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2022. Sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), na sexta-feira (21), o valor total da despesa pública totaliza R$ 4,7 trilhões, sendo R$ 1,9 trilhão referente ao refinanciamento da dívida pública. A previsão analisada na LOA é de um déficit de R$ 79,3 bilhões em seu resultado primário. O valor é inferior à previsão da peça orçamentária, que totalizava um valor de R$ 170,5 bilhões como meta correspondente ao Orçamento Fiscal e a Seguridade Social da União. Essa projeção do resultado primário presente na LOA-2022, menor que aquela meta prevista na LDO-2022, decorre particularmente da elevação da estimativa de receitas primárias realizadas pelo Congresso Nacional. De acordo com o Ministério da Economia, o Orçamento está compatível com o limite para as despesas primárias, conforme estabelece o teto de gastos. O texto contempla dotações suficientes para o atendimento das aplicações mínimas em ações e serviços públicos de saúde (R$ 139,9 bilhões) e na manutenção e desenvolvimento do ensino (R$ 62,8 bilhões). Também está amparada a aprovação das PECs (Proposta de Emenda Constitucional) dos Precatórios, a ampliação do Auxílio Brasil – substituto do Bolsa Família. O novo programa de assistência social possui uma previsão orçamentária de R$ 89,1 bilhões no Orçamento. Além disso, o Orçamento considera o novo critério de atualização dos limites individualizados do teto de gastos estabelecido pela Emenda Constitucional 113/2021. A previsão do teto de gastos da União considerada na LOA-2022 é de R$ 1,7 trilhão, considerando a projeção do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 10,18%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IGBE). O Ministério da Economia informa ainda que foi necessário vetar programações orçamentárias com intuito de ajustar gastos obrigatórios relacionados às despesas de pessoal e encargos sociais. Portanto, será necessário encaminhar projeto de lei de crédito adicional com o aproveitamento do espaço fiscal resultante dos vetos das programações, posteriormente.

Economia

A Receita Federal abrirá a consulta a mais um lote residual do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), na segunda-feira (24), às 9h. Os novos pagamentos abrangerão restituições residuais de exercícios anteriores. Ou seja, contribuintes que caíram na malha fina em 2021 ou anos anteriores, e depois acertaram as pendências com o Fisco, vão receber.

Apesar da velocidade sem precedentes do avanço da covid-19, executivos de grandes empresas já não veem a pandemia como o principal desafio do ano. Após 22 meses lidando com a imprevisibilidade que o coronavírus trouxe ao mundo, o assunto ainda está entre os mais citados por executivos quando questionados sobre as dificuldades e as oportunidades que 2022 traz. O tom, porém, não é de preocupação com a possibilidade de a pandemia voltar a paralisar os negócios, mas de que já houve muito aprendizado desde 2020 e que as companhias precisam saber lidar com as ondas da doença.

Finalizando esse primeiro mês do ano, em que milhares de trabalhadores foram afastados do trabalho devido à pandemia, os rastros que a covid deixa, a situação macroeconômica brasileira e as eleições são vistos como os grandes obstáculos de 2022. “O quadro econômico não favorece os negócios. Nos últimos dois trimestres, tivemos a economia desacelerando e isso deve se repetir agora. A inflação deve ser menor, mas ainda alta. Teremos menos gente podendo acessar o mercado de consumo em 2022. Esse é o maior desafio que teremos”, diz o presidente do Grupo Boticário, Fernando Modé.

Além da possível redução nas vendas, há um anseio em relação ao modo de consumo que se verificará a partir de agora. Isso porque, nos últimos anos, produtos para serem usados em casa se tornaram prioridade para os consumidores. Não se sabe ainda se essa tendência permanecerá. “Ainda existe um grau elevado de incerteza, de como ficará o consumo. O consumo na pandemia foi muito para o lar. A incerteza é quanto continuará no lar e quanto irá para fora do lar. É uma equação difícil. As pessoas investiram para ficar mais em casa, adquiriram ativos. Achamos que o consumo no lar continuará forte”, acrescenta Junior, da General Mills.

Para o presidente do Grupo Soma, Roberto Jatahy, a poupança feita durante a pandemia pelas classes mais altas deve segurar o consumo em 2022. O que preocupa é a alta do juros e as eleições. “Ano de eleição é de muita insegurança. Isso impacta no consumo. Por outro lado, também tem afrouxamento fiscal, que pode propiciar o aumento das compras.”

A presidente do grupo de medicina diagnóstica Sabin, Lídia Abdalla, também destaca os desafios econômicos em um ano de eleição e considera que a falta de avanço na agenda de reformas deve pesar agora. “Sabemos que algumas reformas não avançaram e que isso vai gerar impacto nos nossos negócios neste ano.”

Em relação às consequências deixadas pela covid e que ainda desafiam as empresas, o executivo da General Mills lembra da quebra de cadeias produtivas, que desencadeou a falta de matérias-primas. O problema fez a companhia, nos últimos anos, mapear os itens que são essenciais nas fábricas para evitar o desabastecimento. “Isso vai continuar a ser um desafio em 2022”, diz Junior.

Agenda Econômica

🇩🇪 Índice Ifo de clima de negócios (06h00)
🇧🇷 Sondagem do consumidor FGV mensal (08h00)
🇧🇷 Boletim Focus (8h25)
🇧🇷 Tesouro Nacional – Leilão de títulos (10h30) ⭐️
🇺🇸 Sondagem industrial do Fed Richmond mensal (12h00)
🇺🇸 Confiança do consumidor mensal CB (12h00)
🇺🇸 Leilão primário de Treasuries de cinco anos (15h00) ⭐️
🇺🇸 Variação de estoques de petróleo API (18h30)
Ibovespa e dólar no último pregão:

Ibovespa:  

Referência do mercado brasileiro, o ibovespa fechou em queda de 0,15%, a 108.941 pontos, invertendo o sentido da maior parte da sessão, mas acumulando alta de 2% na semana. As ações de commodities e do setor financeiro pressionaram o índice, que contou com volatilidade adicional por conta do vencimento de opções sobre ações. “Como de costume, o volume de negociação é menor na sexta-feira em relação aos demais dias, visto que o investidor tem uma aversão a ficar posicionado no final de semana”, comenta Felipe Graciano, especialista em renda variável da Blue3.

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Maiores altas do Ibovespa

JHSF3 +5.80% R$ 5,47
NTCO3 +4.28% R$ 23,17
LWSA3 +4.17% R$ 9,00
MGLU3 +3.76% R$ 6,90
HAPV3 +3.75% R$ 11,62

Maiores baixas do Ibovespa

IRBR3 -5.11% R$ 3,34
USIM5 -4.28% R$ 15,86
GGBR4 -4.09% R$ 27,46
GOAU4 -3.61% R$ 11,47
KLBN11 -3.36% R$ 24,75

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Dólar    

dólar comercial: o dólar comercial fechou em R$ 5,455, com ganho de 0,7%. A moeda foi impulsionada pelas especulações em torno da definição da política monetária dos Estados Unidos – o Federal Reserve (Fed) divulga suas ações na quarta que vem – e pela preocupações com o quadro fiscal brasileiro. Na semana, a moeda recuou 1,76%.

Juros

O DI para janeiro de 2023 caíram quatro pontos-base, a 11,88%; a taxa para janeiro de 2025 subiu cinco pontos-base, a 11,17%.

Ifix   

O índice fechou a sessão em alta de 0,20%aos 2.810 pontos. Também positivo, o acumulado da semana para o índice de FIIs fechou em alta de 0,98%. A mínima foi de 2.804 pontos enquanto a máxima foi 2.811 pontos. A movimentação financeira foi de R$ 242,49 milhões.

Fonte: CNN, CNBC, Infomoney, TC, G1, Agência Brasil e BDM, correio braziliense, estadão.

 

 

 

 

 

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