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Dexco (DXCO3): lucro líquido de R$ 407,057 milhões, alta de 44,6%

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A Dexco – fabricante de louças e metais sanitários, revestimentos cerâmicos e painéis de madeira – obteve lucro líquido recorrente de R$ 407,057 milhões no quarto trimestre de 2021. O montante foi 44,6% maior do que no mesmo intervalo do ano anterior.

Os resultados foram impulsionados pelo nível alto de utilização da capacidade fabril instalada, com diluição de custos. Também houve melhora no mix de produtos comercializados e repasse de aumento de custos para os preços finais.

A companhia conseguiu aumentar em 39,0% sua receita líquida anual e 18,9% no quarto trimestre, mesmo com queda de volume trimestral. Desta forma, a Dexco encerrou o ano com o total de R$ 8.170,2 milhões, maior receita líquida de sua história, e R$ 2.250,8 milhões no trimestre.

O aumento no custo de frete internacional somado a forte demanda do mercado local, levou a companhia a reduzir no quarto trimestre os volumes direcionados ao mercado externo, apesar de na comparação anual ter mantido os patamares de 2020.

Em contrapartida, a desvalorização cambial e o ganho de market share da unidade da Colômbia, levaram ao aumento de 4,8% da receita advinda do mercado externo na comparação trimestral e de 35,0% na anual.

O principal destaque do ano foi o forte resultado da Divisão Madeira, que superou todas as estimativas relacionadas a produtividade de suas operações, alcançando no 4T21 100,0% de utilização de todas as suas linhas.

Ebitda – juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado e recorrente atingiu R$ 588,114 milhões, avanço de 13,9% na mesma base de comparação. A margem Ebitda recuou de 27,3% para 26,1%. A margem líquida subiu de 14,9% para 18,1%.

Na divisão madeira, aliado ao aumento de preços e melhora de mix fez com que a Divisão encerrasse o ano com o EBITDA Ajustado e Recorrente de R$ 1.477,6 milhões, melhor resultado da história da Divisão, sendo R$ 385,4 milhões realizado no 4T21, mesmo em meio a queda de volumes diante dos baixos níveis de estoques.

A Divisão Deca, assim como a Madeira, encerrou o ano com recorde absoluto de resultados, alcançando o EBITDA Ajustado e Recorrente de R$ 410,6 milhões no ano, sendo R$ 118,4 milhões no 4T21.

O setor de materiais para construção cresceu 7,9% no ano, conforme dados da Associação Brasileira de Materiais de Construção (ABRAMAT).

O mercado de Revestimentos Cerâmicos segue operando em altos patamares, com 89,6% de ocupação fabril conforme dados da Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos (ANFACER). A Divisão de Revestimentos Cerâmicos da Dexco operou com 100,0% de utilização, acima do mercado, com destaque ao melhor posicionamento de suas marcas e aumento da venda de produtos de grandes formatos, o que acabou por levar o resultado da Divisão a superar seus patamares de margens mesmo em meio ao cenário inflacionário desafiador.

Assim, a Divisão encerrou o trimestre com recorde de EBITDA Ajustado e Recorrente, totalizando R$ 84,3 milhões, e com R$ 300,1 milhões no ano.

O custo dos produtos vendidos aumentou e 21,1%, para R$ 1,325 bilhão, devido à pressão de custos dos insumos (em especial àqueles atrelados à produção de resina) e à alta nos preços do gás natural.

As despesas com vendas totalizaram R$ 331,0 milhões, valor 54,5% superior. No período foi internalizado time de representantes comerciais das Divisões Deca e Revestimentos Cerâmicos.

O resultado financeiro pro forma foi negativo em R$ 38,1 milhões, um aumento de 39,3%, afetado pela alta dos juros no País.

No fim do quarto trimestre, a Dexco tinha uma dívida líquida de R$ 2,448 bilhões, aumento de 65,7%. O total em caixa somava R$ 1,421 bilhão. A alavancagem (medida pela relação entre dívida líquida e Ebitda) estava em 1,12 vez, ante 1,15 vez um ano antes.

Os resultados da Dexco (BOV:DXCO3) referentes suas operações do quarto trimestre de 2021 foram divulgados no dia 09/02/2022. Confira o Press Release completo!

* Com informações da ADVFN, RI das empresas, Valor, Infomoney, Estadão, Reuters

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