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Dólar fecha em alta, afetado pela forte aversão global ao risco, acarretada pela tensão entre Ucrânia e Rússia

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O dólar comercial fechou em R$ 5,1670, com alta de 0,72%. Após sucessivas quedas, a moeda norte-americana foi afetada pela forte aversão global ao risco, acarretada pela tensão entre Ucrânia e Rússia.

Segundo a equipe da Ouro Preto Investimentos, “o movimento de hoje não deve ser encarado como de correção, mas como algo mais pontual, diretamente correlacionado à tensão geopolítica. O fluxo deve continuar, por mais que diminua o ritmo”.

A Ouro Preto acredita que até mesmo uma invasão à Ucrânia não seria trágica, e as chances que uma guerra ocorra são remotas, mas adverte: “As commodities agrícolas, minério de ferro e petróleo devem subir. Ainda devemos ver uma pressão inflacionária por um bom tempo”.

De acordo com o chefe da mesa de câmbio da Terra Investimentos, Vanei Nagem, “a economia dos Estados Unidos está delicada, então estão com muita parcimônia. Isso é positivo para o Brasil, que continua a atrair investimentos, e com o dólar caindo a inflação pode diminuir. A maré está muito boa”.

Nagem, contudo, mostra preocupação com o cenário geopolítico: “O temor com a Ucrânia voltou, e isso pode gerar stress no mercado”, observa.

Para a economista-chefe da Veedha Investimentos, Camila Abdelmalack, “a ata do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) veio mais para acalmar o mercado. Todos esperavam um tom mais duro, indicando um aumento de 0,5% nos juros. Foi um alento, além de ter ratificado a valorização do câmbio, tirando força global do dólar”.

Abdelmalack acredita que a aparente piora na Ucrânia, contudo, é favorável à moeda estadunidense: “Estamos em uma situação de gangorra. Isso gera um certo limite com o ânimo para o investimento em ativos de risco”, diz, referindo-se aos emergentes.

Já no âmbito doméstico, o fluxo estrangeiro segue intenso, se aproximando dos R$ 50 bilhões. Mas os riscos fiscais continuam no radar: “Enquanto o assuntos dos combustíveis ficar em banho maria, ainda não dá para ter uma dimensão mais exata do risco fiscal”, alerta Abdelmalack.

Data Compra Venda Variação Variação
01/02/2022  5,2718 5,2728 -0,624% -0,0331
2/02/2022  5,2753 5,2758 0,057% 0,003
3/02/2022  5,2949 5,2954 0,362% 0,0191
4/02/2022  5,3235 5,324 0,54% 0,0286
7/02/2022 5,2537 5,2547 -1,265% -0,0673
8/02/2022 5,2596 5,2606 0,112% 0,0059
9/02/2022 5,2264 5,2269 -0,641% -0,0337
10/02/2022 5,2408 5,2418 0,285% 0,0149
11/02/2022 5,2414 5,2424 0,011% 0,0006
14/02/2022 5,218 5,2185 -0,456% -0,0239
15/02/2022 5,1802 5,1807 -0,724% 0,0378
16/02/2022 5,1274 5,1279 -1,019%  -0,0528
17/02/2022  5,1659 5,1669 0,761% 0,039

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