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Dólar fecha em alta, beneficiado pelo movimento global de aversão ao risco

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O dólar comercial fechou em R$ 5,2950, com alta de 0,36%. A moeda que apresentou um movimento de tímido ajuste ante as quedas observadas nos últimos dias, foi beneficiada pelo movimento global de aversão ao risco, impulsionado pelos balanços decepcionantes de empresas de tecnologia nos Estados Unidos.

Segundo o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa, “o câmbio está se ajustando ao tom dovish (menos propenso ao aumento dos juros) do Copom, sinalizando o final do ciclo de aperto”.

Rosa, contudo, não acredita que os balanços ruins impactem na bolsa: “No curto prazo, ainda vejo a entrada de capital estrangeiro no país”, avalia. O economista não enxerga o cenário desta quinta como de risk-off (aversão ao risco).

De acordo com o economista-chefe da Infinity Asset, Jason Vieira, “lá fora está muito pesado, com os mercados ruins nos Estados Unidos. É um cenário ruim para os emergentes”.

Já o CEO da Vai Tourinho, Pablo Spyer, segue a mesma linha: “A Meta teve a maior perda de uma empresa na história do mercado financeiro, acima de R$ 1 trilhão. É um tombo muito forte”, analisa.

Spyer acredita que os últimos dias foram atípicos: “Hoje é natural que o dólar acompanhe a bolsa, o DXY (cestas de moedas de economias desenvolvidas) também está caindo. A aversão ao risco é global”, pontua. Para o executivo, o mercado já precifica um aumento dos juros pelo Banco Central Europeu (BCE) em junho.

Para o estrategista-chefe do Banco Mizuho, Luciano Rostagno, “o tom do comunicado foi parecido com os anteriores, mas o que surpreendeu foi a opção do Banco Central (BC) em sinalizar o ritmo do aumento dos juros nas próximas reuniões”.

“A tendência é que o real se desvalorize, devolvendo parte dos ganhos dos últimos dias. Os cenários doméstico e externo não são favoráveis”, projeta Rostagno. Ele ainda considera que o intenso fluxo estrangeiro na bolsa foi “uma janela de oportunidade”, e que este movimento deve arrefecer.

Nesta manhã o Banco da Inglaterra (BoE) aumentou a taxa básica de juros para 0,5%, com o intuito de conter a inflação. A pressão aumenta para que o BCE tome o mesmo rumo, contribuindo para a sensação global de aversão ao risco.

Data Compra Venda Variação Variação
01/02/2022  5,2718 5,2728 -0,624% -0,0331
2/02/2022  5,2753 5,2758 0,057% 0,003
3/02/2022  5,2949 5,2954 0,362% 0,0191

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