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3 GAFES COMETIDAS AO USAR BOLSA

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Engraçado como o algoritmo dos mecanismos de pesquisa funciona. De tanto pesquisar “Bolsa” recebi como recomendação um artigo do tipo “3 gafes que todas cometem ao usar bolsa”. Como o Dia Internacional da Mulher foi recentemente, não me incomodo de transcrever aqui algumas dicas. Ou pelo menos como me lembro.

1 – Tamanho – uma bolsa muito grande pode acabar com qualquer look

Você pode querer colocar muita coisa ali – bancos (aquele ponto de entrada indicado pelo Marcelo Coutinho no canal da ADVFN no YouTube), elétricas, construtoras, varejo. Tal diversificação acaba com seu ganho de escala e com algumas estratégias, como de dividendos. O artigo recomendava diminuir o tamanho e, se precisar, usar duas bolsas, que fica mais chique. Ou, no caso, se você realmente gostar de várias empresas de um segmento – e tem muito segmento interessante na B3 –, pense em investir em um fundo daquele setor. A própria B3 tem mais de 60 ETFs (Exchange Traded Fund), com uma imensa variedade de carteiras e instituições financeiras responsáveis. Para diminuir o tamanho de sua Bolsa, troque diversos papéis por um fundo.

2 – Bolsa de corrente. O artigo tem razão, claro. É bom ficar de olho aberto em qualquer coisa referente a correntes, especialmente na Bolsa

As propostas chegam de várias formas, desde aquele que convence o grupo de 20 pequenos investidores no WhatsApp a fazer um esquema de pump and dump na Petrobras até golpistas especialistas, como o da região de Campinas, que, prometendo retornos relativamente modestos (4% ao mês, comparados com mirabolantes 10% – 20% de golpistas mais amadores), surrupiou 20 milhões de reais dos habitantes da região desde 2019.

No artigo, correntes deixam as bolsas muito compridas, podendo prender em portas, catracas de ônibus e similares. Na outra Bolsa, correntes, esquemas e “oportunidades” podem levar a outro tipo de prisão ou, no mínimo, perda de dinheiro. Antes de investir, pergunte, informe-se, dê preferência a instituições registradas e amparadas pela lei. Regra rápida: nenhuma instituição séria vai prometer rendimentos em renda variável. O que podem dizer, sim, é “três meses atrás nosso fundo rendeu 5,37%”. O que não é garantia nenhuma de rendimentos futuros.

3 – Peso – Muita coisa na bolsa deforma o material e pode causar dor nas costas, afirmam

Da mesma forma, muito dinheiro na Bolsa pode causar dores de cabeça. Uma das grandes regras dos investimentos é que renda variável é lugar de dinheiro que você não precisa. Quer trocar de carro, dar entrada em uma casa, pagar contas? Coloque o dinheiro em investimentos que você sabe o quanto vão render. Mesmo que o rendimento seja pouco. Agora, se você não tiver destino previsto para aquele valor, aí pode investir. O ideal é que o banco sempre pague juros para você, e não o contrário. Separe bem seus investimentos e curta os rendimentos. Sem perigo ou gafe.

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