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Apple pode abandonar alguns parceiros financeiros

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A Apple (NASDAQ:AAPL) está planejando uma grande mudança na forma como fornece serviços financeiros aos clientes à medida que suas ambições no setor crescem. De acordo com um relatório da Bloomberg, a empresa está construindo sua própria infraestrutura financeira, o que acabaria por deixar de lado alguns parceiros externos.

Os interesses da empresa em possuir a infraestrutura que sustenta seus produtos financeiros são amplos. A Apple pretende assumir o controle de tudo, desde o processamento de pagamentos até verificações de crédito e análise de fraudes, de acordo com o relatório.

Pode estar procurando se libertar de parceiros externos para obter mais controle de seu roteiro de produtos. Por exemplo, a Apple pode lançar novos produtos e entrar em outros países mais rapidamente se não estiver mais limitada pela capacidade dos parceiros, de acordo com o relatório.

Apple construirá futuros produtos financeiros em sua própria infraestrutura

Os atuais produtos financeiros da Apple, como Apple Card e planos de pagamento parcelado para compras de dispositivos, são suportados por parceiros como CoreCard ( CCRD ), Green Dot ( GDOT ) e Goldman Sachs ( GS, GSGI34 ). Mas o próximo plano de crédito da Apple, que permitirá aos clientes comprar itens e pagá-los posteriormente em parcelas com o Apple Pay, pode depender mais da tecnologia interna da empresa. A empresa tem mais produtos financeiros em andamento, e esses também podem usar menos tecnologia externa.

O que esse plano significa para a ação da Apple?

Assumir o controle de seu sistema financeiro pode permitir que a Apple ganhe mais dinheiro com seus produtos financeiros eliminando alguns intermediários. Também pode aumentar sua receita de serviços mais rapidamente, acelerando o lançamento de produtos e a expansão para novos mercados.

A Apple está contando mais com seus negócios de serviços, já que o crescimento em seu principal negócio de hardware diminuiu principalmente. No primeiro trimestre fiscal de 2022, encerrado em 25 de dezembro, a receita de serviços da Apple saltou 24% ano a ano, para US$ 19,5 bilhões. No contrato, a receita do iPhone aumentou apenas 9%, para US$ 71,6 bilhões.

Embora a construção de um sistema financeiro interno possa atender aos interesses da Apple, o plano pode causar tensões com os parceiros existentes e resultar em atrasos em seu lançamento.

Consenso de Wall Street

Em 29 de março, a analista do Morgan Stanley, Kathryn Huberty, manteve uma classificação de compra na Apple com um preço-alvo de US$ 210, o que indica um potencial de alta de 18%. O analista acredita que os clientes da Apple poderiam gastar mais com a empresa se ela introduzisse a opção de compra antecipada de aparelhos por assinatura.

O consenso entre os analistas da ação AAPL é uma compra forte baseada em 23 classificações Buy e 5 Hold. O preço-alvo médio é de US$ 193,36 e implica um potencial de alta de 8,8% em relação aos níveis atuais. As ações subiram 25% nos últimos seis meses.

A Apple também é negociada na B3 através do ticker (BOV:AAPL34).

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