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Aura Minerals alcança produção trimestral consolidada de 61.041 onças equivalentes de ouro no 1T22

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A Aura Minerals divulgou os resultados preliminares de produção para o primeiro trimestre de 2022.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:AURA33) nesta segunda-feira (11).

A Aura alcançou produção trimestral consolidada de 61.041 onças equivalentes de ouro (“GEO”) durante o primeiro trimestre de 2022.

Onças equivalentes de ouro, ou GEO, é calculado convertendo a produção de prata e cobre em ouro utilizando uma relação entre os preços destes metais e o do ouro.

“O resultado da produção foi em linha com as expectativas da companhia, com outro trimestre forte em Aranzazu e resultados mais baixos em EPP e San Andres devido ao sequenciamento de mina e a preparação para atingir melhores resultados de produção nos próximos trimestres”, afirmou a companhia.

O resultado compara-se ao total de 62.454 GEO em igual período do ano anterior, na mesma base, com a exclusão dos resultados da mina de Gold Road.

A mina de Gold Road produziu um total de 4.328 GEO no primeiro trimestre de 2021.

Aura informou que mantém sua expectativa de entregar sua projeção de produção entre 260.000 e 290.000 GEO para o ano de 2022.

“Em 2021 atingimos um crescimento de 32% com produção anual recorde para a Aura. Como esperado, iniciamos o ano de 2022 com produção mais baixa, uma vez que estamos operando em zonas de menores teores em EPP e San Andres, trabalho combinado com a preparação de lavra para atingirmos maiores níveis de produção durante o segundo semestre de 2022”, explicou Rodrigo Barbosa, Presidente e CEO da Aura.

VISÃO DO MERCADO 

XP investimentos

Segundo a XP, depois de números recordes no último trimestre, a Aura Mineral reportou uma produção abaixo do esperado de 61 mil onças equivalentes de ouro (GEO) no primeiro trimestre de 2022, uma queda de 9% em base anual, sinalizando que este não é o melhor começo para o ano.

“Vemos esses resultados como um pouco negativos, uma vez que esperávamos uma produção de 69 mil GEO”, escrevem os analistas Andre Vital, Victor Burke e Thales Carmo, em relatório.

Segundo eles, nos últimos doze meses, os números indicam uma produção de cerca de 264 mil GEO, a primeira queda desde o segundo trimestre de 2020. Excluindo o efeito da Gold Road, a empresa apresenta uma queda de produção de apenas 2% na comparação anual, dizem eles.

Os analistas destacam o forte desempenho da mina de Aranzazu, para 30 mil GEO, alta de 14% em base anual, ao usar uma comparação de preços constantes, resultado da maior produção de cobre, juntamente com preços mais baixos da commodity, quando comparados ao ouro, resultando em menor produção em termos de GEO. “O bom resultado se deve principalmente às melhores taxas de recuperação na planta”, dizem.

Por sua vez, as minas San Andrés e EPP apresentaram números aquém do esperado, com produção de 18 mil GEO em San Andrés devido a teores mais baixos e taxas de recuperação menores, enquanto na EPP a produção atingiu 12 mil GEO.

XP mantém recomendação neutra com preço-alvo a R$ 50,00…

informações FinanceNews

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